João, agente público, editou um ato administrativo, de natureza ilegal, com o objetivo precípuo de beneficiar os seus parentes, sem qualquer pretensão de satisfazer o interesse público primário.
Nesse cenário, considerando o entendimento doutrinário e jurisprudencial dominante, é correto afirmar que a conduta de João é caracterizadora de
- A excesso de poder, motivo pelo qual o ato administrativo deverá ser revogado.
- B desvio de finalidade, motivo pelo qual o ato administrativo deverá ser revogado.
- C excesso de poder, motivo pelo qual o ato administrativo deverá ser anulado.
- D desvio de poder, motivo pelo qual o ato administrativo deverá ser revogado.
- E desvio de poder, motivo pelo qual o ato administrativo deverá ser anulado.