Questões de Anatomia na Fisioterapia (Fisioterapia)

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A principal função dos membros inferiores é permitir que a pessoa fique de pé e deambule. Normalmente, a ação que os músculos dos membros inferiores realiza na caminhada é a chamada ciclo da marcha, que consiste em apenas um ciclo de balanço e apoio por membro inferior. A fase de apoio começa quando o calcâneo toca o solo e começa a sustentar todo o peso corpo e termina com a saída da parte anterior do pé. A fase de balanço começa depois da propulsão, quando os dedos saem do solo, e termina quando o calcâneo toca o solo. Sobre a ação dos músculos envolvidos nesse mecanismo da marcha fisiológica pode-se afirmar que

  • A na fase de apoio, contato inicial, toque do calcâneo, o glúteo máximo, extensor do quadril, tem por objetivo mecânico realizar a desaceleração contínua.
  • B na fase de balanço terminal, os flexores do quadril realizam contração excêntrica para desacelerar a coxa e finalizar o movimento.
  • C na fase de apoio terminal, saída do calcâneo, os flexores plantares estabilizam o arco longitudinal do pé para tocar o solo com a parte anterior do pé.
  • D na fase de pré-balanço, os flexores plantares posicionam o pé para realizar o toque dos dedos no solo e promover a impulsão.
  • E na fase de balanço médio, os dorsiflexores do tornozelo realizam a desaceleração da perna e aceleração da massa corporal para promover a impulsão.

Maria Rita, 32 anos de idade, artesã, residente em Pirapora/MG, é encaminhada à clínica de fisioterapia queixando-se de alteração de sensibilidade (dormência e formigamento) na mão esquerda, região palmar, com acometimento do 1º ao 3º dedo. Relata que os sintomas iniciaram há 3 meses, e que o desconforto vem piorando à medida que realiza as suas atividades laborais e de vida diária. Ao ser examinada na consulta fisioterapêutica, foram realizados exames e testes para diagnósticos diferenciais. A suspeita de hérnia discal cervical foi descartada, e os testes de Tínel e Phalen foram positivos.

Aplicando os conhecimentos de semiologia, anatomia humana e propedêutica para avaliar adequadamente a paciente do caso clínico descrito acima, pode-se afirmar que os testes foram positivos para

  • A contratura de Dupuytren.
  • B síndrome do túnel do carpo.
  • C síndrome do túnel cubital.
  • D tenossinovite de De Quervain.
  • E tromboangeíte obliterante.

Paciente A.R.S., do sexo masculino, 54 anos, com história de acidente automobilístico culminando em trauma cranioencefálico há 9 anos. Evoluiu com diplopia sem melhora clínica. Ao exame físico, apresenta quadro motor típico de paresia unilateral de oblíquo superior à esquerda. Como tentativa de atenuar essa dupla visão, o paciente adota uma posição de inclinação da cabeça para o lado contrário do nervo lesado e o queixo para baixo. Após analisar o caso clínico assinale a alternativa correspondente ao nervo craniano lesado.

  • A Nervo abducente.
  • B Nervo facial.
  • C Nervo oculomotor.
  • D Nervo trigêmeo.
  • E Nervo troclear.

A palpação é uma técnica utilizada pelo fisioterapeuta para examinar adequadamente o paciente em situações de queixa de dor e limitação da mobilidade articular como, por exemplo, a articulação do punho. Nessa articulação, palpa-se, na face radial do carpo, um osso que representa o assoalho da tabaqueira anatômica na fileira carpal proximal, que é fraturado com maior frequência. Muitas vezes, a fratura ocorre por uma queda sobre a palma da mão em abdução. O desvio ulnar permite que esse osso deslize para fora do processo estilóide do rádio, sob o qual se localiza e torna-se palpável. Este osso é o

  • A escafoide.
  • B pisiforme.
  • C semilunar.
  • D trapezoide.
  • E trapézio.

A palpação é uma técnica utilizada pelo fisioterapeuta para examinar adequadamente o paciente em situações de queixa de dor e limitação da mobilidade articular como, por exemplo, a articulação do punho. Nessa articulação, palpa-se, na face radial do carpo, um osso que representa o assoalho da tabaqueira anatômica na fileira carpal proximal, que é fraturado com maior frequência. Muitas vezes, a fratura ocorre por uma queda sobre a palma da mão em abdução. O desvio ulnar permite que esse osso deslize para fora do processo estilóide do rádio, sob o qual se localiza e torna-se palpável. Este osso é o

  • A escafoide.
  • B pisiforme.
  • C semilunar.
  • D trapezoide.
  • E trapézio.