Leia o texto a seguir.
As festas esportivas e as olimpíadas dos trabalhadores aconteciam sem o uso do cronômetro, fitas métricas e tabelas de resultados, e ao contrário, exploravam os exercícios lúdicos, as atividades de grupo e acentuavam gestos simbólicos de solidariedade. Esse movimento chegou ao ponto de criar uma organização internacional socialista da cultura corporal e a realizar três grandes olimpíadas de trabalhadores.
BRACHT, Valter. Sociologia Crítica do Esporte: Uma Introdução. 4ª edição. Ijuí. Editora UNIJUÍ, 2011, p. 94.
Ao trazer os dados sobre a organização de trabalhadores, Bracht (2011) sustenta a possibilidade e a necessidade de que a classe trabalhadora seja
- A criadora e aperfeiçoadora das produções da indústria do esporte.
- B reforçadora e incapaz de contrapor à instituição esportiva.
- C distribuidora dos bens sociais, especialmente os culturais.
- D reprodutora e consumidora ativa da indústria cultural.
- E produtora da própria cultura, lazer e esporte.