“O movimento ganhou força em 2017 quando a atriz Alyssa Milano publicou, em seu twitter, um pedido para que todas as pessoas que já sofreram assédio sexual usassem a hashtag do movimento e o denunciassem.”
(Adap. de veja.abril.com.br/videos/veja-explica)
“O movimento mudou a percepção das pessoas sobre que tipos de comportamento são aceitáveis no ambiente de trabalho [...]. Estamos vendo uma profunda mudança na forma com que as pessoas enxergam a questão de má conduta (especialmente assédio sexual) no ambiente de trabalho. A consciência e a vigilância das pessoas em torno do que é aceitável está aumentando significantemente. As pessoas estão cada vez mais dispostas a se manifestar quando enfrentam (ou testemunham) problemas de comportamento. Isso, combinado com o fato de que o número de meios digitais pelos quais é possível fazer isso está crescendo rápido, significa que as empresas e pessoas envolvidas em casos desse tipo vão encarar dificuldades para escaparem dos danos à reputação.”
(Adap. safe.space/conteudo/)
Os textos fazem referência ao movimento
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A #MeToo.
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B #BlackLivesMatter.
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C #NotHim.
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D #NoIsNo.
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E #Feminism.