Questões de Avaliação funcional (Fisioterapia)

Limpar Busca

Maria Rita, 32 anos de idade, artesã, residente em Pirapora/MG, é encaminhada à clínica de fisioterapia queixando-se de alteração de sensibilidade (dormência e formigamento) na mão esquerda, região palmar, com acometimento do 1º ao 3º dedo. Relata que os sintomas iniciaram há 3 meses, e que o desconforto vem piorando à medida que realiza as suas atividades laborais e de vida diária. Ao ser examinada na consulta fisioterapêutica, foram realizados exames e testes para diagnósticos diferenciais. A suspeita de hérnia discal cervical foi descartada, e os testes de Tínel e Phalen foram positivos.

Aplicando os conhecimentos de semiologia, anatomia humana e propedêutica para avaliar adequadamente a paciente do caso clínico descrito acima, pode-se afirmar que os testes foram positivos para

  • A contratura de Dupuytren.
  • B síndrome do túnel do carpo.
  • C síndrome do túnel cubital.
  • D tenossinovite de De Quervain.
  • E tromboangeíte obliterante.

Maria Rita, 32 anos de idade, artesã, residente em Pirapora/MG, é encaminhada à clínica de fisioterapia queixando-se de alteração de sensibilidade (dormência e formigamento) na mão esquerda, região palmar, com acometimento do 1º ao 3º dedo. Relata que os sintomas iniciaram há 3 meses, e que o desconforto vem piorando à medida que realiza as suas atividades laborais e de vida diária. Ao ser examinada na consulta fisioterapêutica, foram realizados exames e testes para diagnósticos diferenciais. A suspeita de hérnia discal cervical foi descartada, e os testes de Tínel e Phalen foram positivos. Aplicando os conhecimentos de semiologia, anatomia humana e propedêutica para avaliar adequadamente a paciente do caso clínico descrito acima, pode-se afirmar que os testes foram positivos para

  • A contratura de Dupuytren. 
  • B síndrome do túnel do carpo.
  • C síndrome do túnel cubital.
  • D tenossinovite de De Quervain.  
  • E tromboangeíte obliterante.

A palpação é uma técnica utilizada pelo fisioterapeuta para examinar adequadamente o paciente em situações de queixa de dor e limitação da mobilidade articular como, por exemplo, a articulação do punho. Nessa articulação, palpa-se, na face radial do carpo, um osso que representa o assoalho da tabaqueira anatômica na fileira carpal proximal, que é fraturado com maior frequência. Muitas vezes, a fratura ocorre por uma queda sobre a palma da mão em abdução. O desvio ulnar permite que esse osso deslize para fora do processo estilóide do rádio, sob o qual se localiza e torna-se palpável. Este osso é o

  • A escafoide.
  • B pisiforme.
  • C semilunar.
  • D trapezoide.
  • E trapézio.

A palpação é uma técnica utilizada pelo fisioterapeuta para examinar adequadamente o paciente em situações de queixa de dor e limitação da mobilidade articular como, por exemplo, a articulação do punho. Nessa articulação, palpa-se, na face radial do carpo, um osso que representa o assoalho da tabaqueira anatômica na fileira carpal proximal, que é fraturado com maior frequência. Muitas vezes, a fratura ocorre por uma queda sobre a palma da mão em abdução. O desvio ulnar permite que esse osso deslize para fora do processo estilóide do rádio, sob o qual se localiza e torna-se palpável. Este osso é o

  • A escafoide.
  • B pisiforme.
  • C semilunar.
  • D trapezoide.
  • E trapézio.

O senhor Paulo César, 87 anos de idade, hipertenso e diabético, aposentado há 10 anos, cansado de ficar hipoativo em casa, resolveu ocupar o seu tempo livre com atividades físicas. Devido a seu declínio funcional na última década, vem apresentando dificuldade para realizar exercícios como uma simples caminhada no fim de tarde. Cansado pelo insucesso das tentativas com as atividades físicas, resolveu procurar um fisioterapeuta para acompanhá-lo nas atividades físicas. Antes de prescrever os exercícios, o fisioterapeuta realizou uma avaliação física e constatou medidas antropométricas alteradas e atrofia e fraqueza muscular, sugestivos de uma sarcopenia secundária.
Sobre o caso são feitas as seguintes afirmativas.

I- A sarcopenia apresentada pelo paciente associa-se a maior risco de fragilidade, quedas, fraturas, síndrome de imobilidade e da necessidade de hospitalização e todos os seus agravos.
II- A sarcopenia secundária é uma situação infrequente nos idosos, pois, na maioria das vezes, o que se observa é o agravamento da perda da massa e da função musculares com a idade por fatores primários, como nutrição, inatividade física e doenças crônicas.
III- O estilo de vida da última década do paciente (sedentarismo, e descondicionamento físico), somados ao envelhecimento muscular, contribui para a progressiva perda da massa muscular.
IV- O idoso com 87 anos de idade está mais propenso a múltiplas doenças crônicas, uma delas, a sarcopenia. Ela é geralmente multifatorial, somando-se a causa primária (envelhecimento) às causas secundárias (estilo de vida, nutrição, doenças crônicas).

Está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmativa(s)

  • A I, II e III, apenas.
  • B I, II, III e IV.
  • C I, III e IV, apenas.
  • D II, III e IV, apenas.
  • E III e IV, apenas.