Questões de Código de Ética dos Profissionais da Propaganda (Comunicação Social)

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Atenção Primária a Saúde (APS) - Especialista Portuário – Téc. em Com. Social - VUNESP (2024)

O Código de Ética dos Profissionais de Propaganda foi aprovado pela categoria em 1957. De acordo com o Código,

A os veículos faturarão sempre em nome dos anun-ciantes, enviando as notas às agências por eles responsáveis para cobrança.
B o profissional de propaganda poderá trabalhar em duas agências, desde que ambas tenham conhecimento e aprovem tal comportamento.
C a publicidade remunerada não pode ser considerada propaganda porque esta última tem fins políticos.
D o corretor de publicidade e propaganda é um uma pessoa jurídica que representa o seu cliente na agência de publicidade.
E a comissão percebida pelo corretor é sempre a mes-ma concedida às agências.

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EPC | Empresa Paraibana de Comunicação - Paraíba (EPC) - Narrador Esportivo - VUNESP (2023)

Considere o seguinte caso: um profissional vai ilustrar uma reportagem que será exibida por um veículo de comunicação como a televisão ou a internet. Assinale a alternativa que apresenta um procedimento fora dos padrões éticos e de responsabilidade que devem ser adotados neste caso.

A Usar imagens do YouTube relacionadas à reportagem, sem checar sua veracidade.
B Produzir imagens por softwares de computação gráfica da equipe de produção.
C Usar imagens externas captadas por profissionais credenciados do veículo de comunicação.
D Usar imagens disponibilizadas no perfil oficial de atletas, no Twitter, comunicando a fonte à audiência.
E Usar imagens de arquivo pertencentes ao veículo de comunicação.

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Banco do Estado do Espírito Santo - Analista de Comunicação - FGV (2023)

Segundo o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária,

A permite-se publicidade comparativa apenas quando houver apelo para aspectos emocionais das marcas.
B deve-se priorizar o uso de propaganda subliminar quando o público-alvo for composto por adolescentes e jovens.
C independentemente da autorização da pessoa retratada ou imitada, os anúncios testemunhais permitem o uso de sósias, desde que estes sejam convincentes na apresentação das características do produto anunciado.
D peças publicitárias podem usar fotos de grandes grupos em que os indivíduos possam ser reconhecidos, desde que não envolvam um contexto difamatório, ofensivo ou humilhante.
E sem aviso prévio ao consumidor, pode-se usar a palavra “grátis” ou expressão de idêntico significado apenas quando os custos de aquisição do que foi prometido se restringirem a despesas com frete, entrega ou serviço postal.

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Banco do Estado do Espírito Santo - Analista de Comunicação - FGV (2023)

Devido às especificidades da assessoria de imprensa, segundo o Código de Ética dos Jornalistas Profissionais, o assessor não está obrigado a

A preservar a identidade de pessoas ameaçadas, exploradas ou sob risco de vida, sendo permitida a identificação apenas pela voz e pelos traços físicos.
B rejeitar alterações nas imagens captadas que deturpem a realidade, condenando o eventual uso de recursos de fotomontagem e outras manipulações.
C respeitar o direito à intimidade, à privacidade, à honra e à imagem do cidadão.
D ouvir, antes da divulgação dos fatos, o maior número de pessoas e instituições envolvidas em uma cobertura jornalística.
E buscar dados que fundamentem as informações de interesse público e que reforcem a versão do assessorado.

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Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC) - Comunicação Social - FEPESE (2022)

Em relação à atuação do Conselho de Ética do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, é correto afirmar:

A trata exclusivamente de peças publicitárias veiculadas em redes sociais.
B não realiza censura prévia de peças publicitárias porque trata apenas das que estão sendo ou foram veiculadas.
C não leva em consideração reclamações de pessoas que se sentem lesadas ou ofendidas por alguma campanha publicitária.
D não trata de peças publicitárias publicadas nas redes sociais, apenas das veiculadas em emissoras de TV.
E todas as peças publicitárias precisam, obrigatoriamente, de aprovação prévia do órgão antes de serem veiculadas pela primeira vez.