Questões de Cuidados Paliativos (Psicologia)

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De acordo com a tabela SIA (Sistema de Informações Ambulatoriais), do SUS, há 53 diferentes tipos de procedimentos na área da Psicologia. No que tange à Psicologia Hospitalar, desde 1998, há portarias específicas para o atendimento em nas seguintes áreas e situações, EXCETO:
  • A Oncologia.
  • B Pediatria.
  • C UTI.
  • D Nefrologia.
Esta questão foi anulada pela banca organizadora.
Uma equipe completa de cuidados paliativos de um hospital do câncer deve contar com os seguintes profissionais:
  • A Médicos, Enfermeiros, Psicólogos, Musicoterapeutas, Farmacêuticos.
  • B Médicos, Enfermeiros, Fisioterapeutas, Psicólogos, Nutricionistas, Assistentes Sociais.
  • C Médicos, Enfermeiros, Fisioterapeutas, Psicólogos, Nutricionistas, Farmacêuticos.
  • D Médicos, Enfermeiros, Fisioterapeutas, Psicólogos, Nutricionistas, Farmacêuticos, Fonoaudiólogos, Terapeutas Ocupacionais, Musicoterapeutas, Assistentes Sociais, Assistentes Espirituais.

O Comitê do American College of Phsysicians e da American Society of Internal Medicine identificou sete mitos, sobre o cuidado ao final de vida que podem prejudicá-lo. A seguir apresentam algumas ocorrências:


I. Manter ou retirar líquidos e nutrição artificiais dos pacientes terminalmente doentes ou permanentemente inconscientes é ilegal.

II. O pessoal de tratamento de risco deve ser consultado antes de ser concluído o tratamento.

III. Privar do tratamento de suporte de vida os pacientes que não têm capacidade para tomada de decisão requer evidências de que era o verdadeiro desejo do paciente.

IV. Se um médico prescrever ou administrar doses altas de medicação para aliviar a dor ou o desconforto de um doente terminal e isso resultar na morte do paciente, o médico responderá criminalmente.


De acordo com o Comitê, qual(is) constitui(em)-se mitos: 

  • A Somente as opções I, II e III.
  • B Somente as opções II, III e IV.
  • C Somente as opções II e III.
  • D Todas as opções.
  • E Somente a opções III e IV.
A cuidadosa avaliação da qualidade de vida de pacientes em estado avançado de doença é um dos elementos fundamentais para o bom funcionamento de programas de cuidados paliativos. Os critérios para a escolha de uma boa medida de qualidade de vida deve contemplar os seguintes pontos: definição clara do que está sendo medido; itens específicos para a doença do paciente; e clareza e precisão dos enunciados. Nesse sentido, as escalas devem contemplar aspectos imediatos e efeitos a longo prazo do tratamento. Qual é a escala que atende a esses critérios e que pode ser utilizada em pacientes terminais?  
  • A Escala de Hamilton.
  • B Escala de sintomas de estresse.
  • C Escala de Coping de Lázarus.
  • D Escala de Endinburgo.
  • E Escala Roterdã de Sintomas.
No exercício da geriatria/gerontologia convive-se, às vezes, durante meses e anos, com pacientes sem perspectivas de cura, que necessitam de cuidados, apoio para contornar suas limitações e manter o mínimo de dignidade possível. Para promover o bem-estar e a qualidade de vida do paciente fora de possibilidades terapêuticas, a inglesa Cecily Saunders propôs uma filosofia de cuidados. Esses cuidados foram denominados:
  • A Cuidados geriátricos.
  • B Cuidados gerontológicos.
  • C Estatuto do idoso.
  • D Cuidados paliativos.
  • E Medicina intensiva.