O Ministério Público denunciou Genivaldo pelo crime de homicídio culposo e requereu sua prisão preventiva para assegurar a aplicação da lei penal, pois não havia nos autos prova de que ele exercesse atividade laborativa no distrito da culpa nem de sua residência fixa.
Ao analisar a denúncia, o juiz:
- A não poderá decretar a prisão preventiva de Genivaldo, pois ela é incabível no caso concreto;
- B poderá decretar a prisão domiciliar de Genivaldo em substituição à prisão preventiva requerida;
- C poderá decretar a cautelar de recolhimento domiciliar no período noturno em substituição à prisão preventiva;
- D poderá decretar a prisão temporária de Genivaldo em substituição à prisão preventiva;
- E não poderá decretar a prisão preventiva de Genivaldo, podendo decretar a sua internação provisória.