O fenômeno linguístico que se pode constatar na citação de Guimarães Rosa, considerando os usos de “bão e “mió”, é o da variação
- A morfológica.
- B sintática.
- C semântica.
- D fonológica.
- E contextual.
O fenômeno linguístico que se pode constatar na citação de Guimarães Rosa, considerando os usos de “bão e “mió”, é o da variação
Ao considerar a interpretação como a unidade central de ensino, a análise linguística e outras práticas discursivas são inseridas nos eixos que guiam o ensino, que incluem o uso da língua oral e escrita, bem como a reflexão sobre a língua e a linguagem. Isso destaca que "[...] as práticas de linguagem que ocorrem no espaço escolar [...] devem, necessariamente, tomar as dimensões discursiva e pragmática da linguagem como objeto de reflexão" (BRASIL, 1998, p. 34).
Ao adotar o texto como unidade de ensino, os aspectos a serem abordados se limitam apenas à dimensão gramatical, porém, existem conteúdos relacionados às dimensões pragmática e semântica da linguagem, que são fundamentais para a atividade discursiva e, por isso, devem ser tratados de forma integrada e simultânea nas práticas escolares de produção e recepção de textos.
O fenômeno linguístico que se pode constatar na citação de Guimarães Rosa, considerando os usos de “bão e “mió”, é o da variação
Leia a primeira estrofe de um poema de alusões linguísticas.
Quando um rio corta, corta-se de vez o discurso-rio de água que ele fazia; cortado, a água se quebra em pedaços, em poços de água, em água paralítica.
Em situação de poço, a água equivale a uma palavra em situação dicionária: isolada, estanque no poço dela mesma, e porque assim estanque, estancada; e mais: porque assim estancada, muda, e muda porque com nenhuma comunica, porque cortou-se a _____ desse rio, o fio de água que por ele discorria.
MELO NETO, João Cabral de. Antologia Poética. 7ª ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1989.
Consoante o significado da estrofe, o vocábulo que preenche corretamente o penúltimo verso, é