Questões de Especificações Técnicas (Arquitetura)

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Com relação à divulgação da publicidade na paisagem urbana e uso de espaço urbano, é atividade do Fiscal de Posturas verificar

  • A o uso e funcionamento de atividade econômica em logradouro público e demais bens públicos municipais que podem ser concedidos para atividade de ambulante, em feira, bem como também para lavagem de veículos com autorização principalmente para menores de 16 (dezesseis) anos.
  • B o exercício da atividade de ambulante, que dependerá de prévia autorização do órgão ou entidade municipal de desenvolvimento econômico, devendo a atividade de ambulante ser exercida de forma não estacionada, já que a atividade de comércio de alimentos em veículos e a de ambulante eventual se enquadram como ambulante não estacionado.
  • C o engenho publicitário do tipo outdoor, que deverá ser instalado de forma que sua superfície configure um mesmo plano, proibidas superfícies curvas ou irregulares e ter distanciamento mínimo de 2 m (dois metros) de qualquer parte da rede elétrica pública, com altura máxima de 7 m (sete metros).
  • D a liberação de instalação de parklet, de interesse de pessoa física ou jurídica de direito privado, sendo necessária a doação e instalação de outro parklet similar em frente a equipamento público a ser indicado pelo órgão ou entidade municipal de planejamento urbano, como forma de contribuição urbanística pelo uso de área pública, com modelo e custo referente à instalação do parklet de responsabilidade exclusiva do permissionário.

No Brasil, são identificadas três grandes linhas projetuais na arquitetura paisagística: 1. ECLÉTICA; 2. MODERNA; 3. CONTEMPORÂNEAS, não vinculadas a nenhum período exclusivo. Relacione cada uma delas com suas respectivas características apresentadas a seguir.


( ) Recriação da imagem de paraísos perdidos e campos bucólicos.

( ) Tratamento do espaço livre com uma visão romântica e idílica.

( ) Abandono de qualquer referência do passado imediato.

( ) Surgimento de novas organizações do espaço livre direcionando por um viés ecológico.

( ) Reintrodução da cenarização exacerbada, inspirada em figurações da própria arquitetura.

( ) Adoção de forte postura nacionalista com supervalorização da vegetação nativa.

( ) Concepção pitoresca do mundo com espaços destinados à contemplação e ao passeio.

( ) Substituição dos canteiros floridos por ambientes destinados às atividades esportivas.


Assinale a opção que indica a relação correta, na ordem apresentada.

  • A 1 – 3 – 3 – 2 – 1 – 2 – 3 – 3.
  • B 2 – 1 – 3 – 3 – 2 – 3 – 1 – 2.
  • C 3 – 3 – 2 – 2 – 1 – 3 – 1 – 3.
  • D 1 – 1 – 2 – 3 – 3 – 2 – 1 – 2.
  • E 2 – 3 – 3 – 2 – 1 – 2 – 3 – 2.

Na concepção paisagística, a etapa preliminar em que se define o plano de massas contempla, entre outros aspectos, a caracterização morfológica da vegetação, que compreende

  • A a especificação de indivíduos e grupos vegetais.
  • B o grau de drenagem das raízes e a caracterização das forrações.
  • C o porte das espécies e a densidade e o tipo da copa, para a vegetação arbórea.
  • D a distribuição e a densidade de plantio das espécies.
  • E a associação de espécies visando melhor crescimento devido à fixação de nutrientes.

No trabalho de arquitetura, um Plano de manejo, é conceituado como:

  • A instrumento por meio do qual o poder público define soluções de moradias consideradas como de interesse social, sobretudo por voltar-se à inclusão das populações de baixa renda, nos termos da legislação vigente.
  • B instrumento técnico que busca minimizar a geração de resíduos na fonte, adequar a segregação na origem, controlar e reduzir riscos ao meio ambiente e assegurar o correto manuseio e disposição final, em conformidade com a legislação vigente.
  • C documento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos gerais de uma área sujeita a regime especial de proteção, estabelece-se o seu zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias à sua gestão.
  • D instrumento técnico para desenvolvimento da atividade turística, orientando investimentos, estratégias e ações, com vistas à melhoria da capacidade de gestão dos polos turísticos. 
  • E instrumento técnico que se constitui no conjunto de diretrizes dos programas e projetos voltados à reestruturação, requalificação ou reabilitação funcional e simbólica de setor ou zona urbana, que resulta em intervenção sobre uma realidade preexistente possuidora de características e configurações específicas e que tem como objetivo retomar, alterar ou acrescentar novos usos, funções e propriedades, além de promover a apropriação do espaço pela população que o ocupa.