Questões de Estruturas de Concreto (Arquitetura)

Arquitetura Estruturas de Concreto | Sistemas Estruturais

Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia (TJ-RO) - Arquiteto - FGV (2015)

O emprego da protensão da armadura principal do concreto, sobretudo em lajes planas, tem demonstrado vantagens se comparadas ao concreto armado comum.

Uma dessas vantagens é que:

A conduz a estruturas mais econômicas, pelo emprego de aços de baixa resistência;
B propicia deformações maiores do que no concreto com armadura passiva;
C permite maior liberdade no posicionamento dos pilares, proporcionando maiores áreas livres;
D possibilita a retirada antecipada dos escoramentos em função das tensões relativamente altas;
E exige que as deformações oriundas do peso próprio sejam integralmente consideradas.

Arquitetura Estruturas de Concreto | Sistemas Estruturais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Arquiteto - VUNESP (2015)

A estrutura de um edifício será formada por uma malha de vigas de concreto armado com vãos de 5 x 7 m, totalizando 21 x 25 m. As cargas previstas são distribuídas, com valores usuais para prédio comercial. Na concepção estrutural inicial desse edifício, considerando-se os aspectos de adequação técnica e econômica, recomenda-se adotar uma solução em vigas

A contínuas, que, por serem hiperestáticas, apresentam economia no dimensionamento, relativamente à uma solução em trechos isolados.
B isoladas, que, por serem hiperestáticas, apresentam economia no dimensionamento, relativamente às contínuas.
C contínuas, que, por serem isostáticas, apresentam economia no dimensionamento, relativamente à uma solução em trechos isolados.
D isoladas, que, por serem isostáticas, apresentam economia no dimensionamento, relativamente às contínuas.
E isostáticas, que apresentam economia no dimensionamento, podendo ser contínuas ou isoladas.

Arquitetura CAU - Conselho de Arquitetura e Urbanismo | Princípios e Fundamentos | Morfologia e Funcionamento das Estruturas | Estruturas de Concreto | Sistemas Estruturais | Mobilidade

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Arquiteto - VUNESP (2015)

Com relação à execução de obras de arte no sistema rodoviário, são características comuns às soluções executivas em balanços sucessivos e às pontes estaiadas:

A dispensar escoramentos, minimizando as interferências da execução da obra com o funcionamento das vias.
B o baixo custo de construção e manutenção.
C a exigência de se empregarem vãos estruturais mais reduzidos que as soluções convencionais em concreto armado moldado in loco.
D a possibilidade de uso de perfis mais esbeltos do que os das pontes metálicas.
E a criação de barreiras mais obstrutivas às visuais na paisagem, relativamente a pontes convencionais em concreto armado moldado in loco.

Arquitetura Morfologia e Funcionamento das Estruturas | Estruturas de Concreto | Sistemas Estruturais | Estruturas Metálicas

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Arquiteto - VUNESP (2015)

Em uma edificação, uma viga isostática, originalmente prevista para ser executada em concreto armado, terá que ser substituída, em função de problemas de prazo de execução da estrutura, por viga metálica. Condições geométricas da obra impõem que a viga metálica seja executada com a mesma altura, geometria e vínculos da viga de concreto prevista. A nova peça terá dilatação térmica e deformação devida ao carregamento

A maiores que as da viga de concreto, nos dois casos.
B menores que as da viga de concreto, nos dois casos
C igual e menor que as da viga de concreto, respectivamente.
D maior e menor que as da viga de concreto, respectivamente.
E menor e maior que as da viga de concreto, respectivamente.

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Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Arquiteto - VUNESP (2015)

No dimensionamento do comprimento de estacas pré-fabricadas em concreto armado a partir dos resultados de sondagens SPT, avalia-se previamente o comprimento das estacas, correspondente à profundidade necessária para que ocorra a nega, por meio de

A resultado de ensaios com o material recolhido pelo amostrador, a cada metro de profundidade.
B medição do torque necessário para rotação do amostrador.
C medição da pressão hidrostática da água injetada no furo de sondagem.
D medição do atrito lateral oferecido pelo solo na penetração do amostrador.
E somatória do número de golpes necessário para a penetração de um amostrador padronizado.