Questões de Gêneros Literários (Literatura)

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Qual é o estilo literário do texto acima?

  • A Novela
  • B Poema
  • C Quadrinho
  • D Filme

Sobre os elementos do texto literário e a distinção entre ficção e não-ficção, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.

  • A Textos de ficção não apresentam estrutura narrativa nem personagens construídos.
  • B A não-ficção exclui qualquer possibilidade de construção estética ou subjetiva.
  • C A ficção lida apenas com fatos reais, enquanto a não-ficção trabalha com invenção.
  • D A ficção constrói universos imaginários, ainda que verossímeis, com liberdade criativa.
  • E A não-ficção utiliza linguagem figurada e simbólica para distorcer os acontecimentos.

O texto III é o soneto número XIII da coletânea de sonetos Via Láctea. O tema do amor, mote inspirador dos versos de Bilac, foi fruto da paixão que o poeta teve. Os versos apaixonados transparecem:

  • A a loucura de quem perdeu o grande amor para a morte.
  • B alguém amado falecido que virou uma estrela.
  • C o afeto de um recém-apaixonado que dialoga com as estrelas.
  • D um astrônomo que vive a conversar com as estrelas.
  • E o sentimento de se esperar o grande amor chegar.

Considerando os gêneros literários da Antiguidade Clássica, analise as assertivas a seguir:

I. A epopeia era um gênero clássico composto em verso que narrava os feitos gloriosos de um herói que representava um povo.
II. A tragédia era um gênero da Antiguidade Clássica que mostrava a força de um herói que encontrava a felicidade por ter coragem mesmo após ter cometido um erro trágico.
III. A tragédia era um gênero teatral composto para ser encenado, como exemplos, tem-se “Édipo Rei” e “Antígona”, de Sófocles.

Quais estão corretas?

  • A Apenas I.
  • B Apenas I e II.
  • C Apenas I e III.
  • D Apenas II e III.
  • E I, II e III.

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder a esta questão.


“Galopo pensando no tempo que passa,

Tão vertiginoso qual sopro do vento

Que varre caminhos e até pensamento,

Deixando pra trás, nevoeiro, fumaça…

O sopro é o que traz um alento e abraça

A vida que segue traçando caminho.

O tempo é o relógio no redemoinho

Dos dias, semanas, dos meses, dos anos

Passados, presentes, anelos e planos,

Que foram, por certo, gerados no ninho.


Seguindo o caminho de curva fechada, Um forte arrepio na espinha dorsal; Na beira da mata, um estranho arsenal De tocos, garranchos e pedra lascada Vedando o acesso, atrasam a jornada, Cansaço medonho desse galopar São léguas à frente e o tempo a rolar No despenhadeiro do dia que morre Nos braços da noite, um pranto escorre Em gotas que banham a terra e o ar.
E quando amanhece, o sol ilumina A estrada de pedra que resta a seguir. Sem olhar para trás, à frente, há porvir, Na noite cinzenta, ficou a neblina No leito do rio de água cristalina, O corpo tão frágil se banha sedento. Erguendo o olhar ao azul firmamento, Tentando alcançar a linha do horizonte Que tece a beleza que nasce da fonte E expressa a grandeza da força do vento.”

Fonte: MEIRA, Creusa. Galopando no tempo e no vento. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/literatura-cordel.htm. Acesso em: 10 fev. 2025.


Sobre a literatura e a cultura do cordel, é possível afirmar:
  • A Os cordéis, com linguagem simples, espalharam-se pelo Brasil por meio dos repentistas – violeiros que cantavam as histórias escritas pelos poetas de bancada.
  • B O cordel nasceu no Brasil e se popularizou por meio da exposição dos papéis pendurados em cordas – ou cordéis, como são chamados no Nordeste.
  • C Apenas alguns meios de comunicação constituem novos espaços à divulgação dos cordéis, sendo o rádio o principal veículo de divulgação para os cordelistas.
  • D A literatura de cordel chegou ao Brasil com os franceses e tornou-se um meio de eternizar as narrativas cantadas pelos repentistas populares do Nordeste brasileiro.
  • E A literatura de cordel é muito conhecida por suas pinturas, as quais ilustram as páginas dos poemas, e, nessa técnica, é muito usado o desenho manual, que não se repete.