O diagnóstico de infecção pelo HIV é um processo que exige extrema cautela, pois resultados falsamente positivos ou negativos terão impacto direto na saúde mental e física do paciente. Por conta disso, diversas metodologias têm sido implementadas para o diagnóstico de infecção pelo HIV, a partir da detecção direta de antígenos virais ou anticorpos produzidos contra o vírus. Entre essas metodologias, os testes rápidos ganham destaque, uma vez que permitem um resultado rápido e acessível. De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde quanto ao diagnóstico de infecção pelo HIV utilizando teste rápido, é um fluxograma adequado para o diagnóstico
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A dois resultados reagentes em testes rápidos contendo antígenos diferentes, usados sequencialmente, em amostras de sangue, soro, plasma ou urina, sendo dispensada a quantificação da carga viral.
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B um único resultado reagente em teste rápido contendo, ao menos, 2 antígenos diferentes, em amostras de sangue, soro, plasma ou urina, sendo recomendada, posteriormente, a quantificação da carga viral.
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C um único resultado reagente em teste rápido contendo, ao menos, 2 antígenos diferentes, em amostras de sangue da polpa digital ou punção venosa, sendo dispensada a quantificação da carga viral.
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D dois resultados reagentes em testes rápidos contendo antígenos diferentes, usados sequencialmente, em amostras de sangue da polpa digital ou punção venosa, sendo recomendada, posteriormente, a quantificação da carga viral.