- A Carlos Drumond de Andrade.
- B Assis Chateaubriand.
- C Joel Silveira.
- D Euclides da Cunha.
- E Guimarães Rosa.
O fato de livros de ficção científica não serem classificados como relatos jornalísticos reside no pressuposto fundamental no exercício da profissão de jornalismo, que pode e não deve se fundamentar em hipóteses ou ficções, mas no indissolúvel atributo da notícia, baseado no conceito do(a)
A redação científica tende a ser redigida para fora, para audiências além da estreita especialidade científica onde a informação se origina. O escritor de ciência torna-se parte de um sistema de educação e comunicação tão complexo como a ciência moderna e a sociedade mais ampla. Em seus alcances mais extremos, a redação científica ajuda a transpor a brecha entre cientistas e não cientistas.
Burkett, W. Jornalismo científico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990.
A partir da definição apresentada, a redação científica no jornalismo tem como particularidade:
A comunicação científica visa, basicamente, à disseminação de informações especializadas entre os pares, com o intuito de tornar conhecidos, na comunidade científica, os avanços obtidos em áreas específicas ou de promover elaboração de novas teorias ou refinamento das existentes.
Adaptado de Bueno, W. C. Comunicação científica e divulgação científica:
aproximações e rupturas conceituais. Informação & Informação,
v. 15, n. 1 (esp.), 2010.
Além de explicitar seu propósito, o texto citado também permite identificar a seguinte característica da comunicação científica: