Questões de Meio Ambiente e Saúde Pública (Saúde Pública)

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O município de Floresta de Goiás encontra-se em situação de surto de diarreia. Neste município, verificou-se que a população tem o hábito de consumir água de soluções alternativas coletivas, conhecidas popularmente como poços artesianos. Como os Agentes de Combate às Endemias (ACE) poderiam orientar a população a tratar a água do poço para que ela se torne potável?

  • A Adicionar uma colher de sopa de vinagre para cada litro de água. Deixar descansar por 30 minutos em temperatura ambiente. Em seguida coar com filtro de papel antes do consumo e colocar em geladeira após o preparo.
  • B Adicionar duas colheres de sopa de vinagre para cada cinco litros de água. Deixar descansar por 30 minutos em temperatura ambiente. Em seguida coar com filtro de papel antes do consumo e colocar em geladeira após o preparo.
  • C Filtrar ou coar a água com filtro doméstico ou coador de papel. Após a filtração, adicionar duas gotas de hipoclorito de sódio a 2,5% a cada 1 litro de água. Misturar bem e esperar 30 minutos antes de consumir a água.
  • D Filtrar a água com filtro doméstico. Após a filtração, adicionar três colheres de sopa de água sanitária para cada 1 litro de água. Misturar bem e esperar 30 minutos antes de consumir a água.

No âmbito da área da saúde, este tipo de soro é essencial para a saúde pública, especialmente em regiões onde o contato com serpentes é frequente, pois é vital para neutralizar os efeitos de venenos de cobras peçonhentas. Trata−se do soro:

  • A Antirrábico.
  • B Fisiológico.
  • C Antitetânico.
  • D Glicofisiológico.
  • E Antiofídico.

A ocorrência de desastres naturais e alagamentos expressivamente expõem vulnerabilidades sociais, econômicas e ambientais, ampliando os riscos à saúde humana de seus afetados. Quanto à gestão de riscos relativos a desastres por alagamentos, o ACE pode contribuir

  • A na coleta de amostras biológicas das pessoas atingidas, como sangue, urina e fezes, bem como no transporte dessas amostras.
  • B na identificação dos atingidos e na detecção de casos com sintomas como diarreia, fraqueza e mal-estar geral, sugerindo à equipe de saúde para avaliação clínica.
  • C na avaliação técnica e geológica previa à ocorrência do alagamento, por meio da coleta e análise rotineira de amostras do solo, objetivando a previsão de deslizamentos de terra.
  • D na análise do perfil climático da região, observando índices pluviométricos e variações de temperatura que possam indicar riscos de alagamentos e inundações.

No contexto do controle do vetor Aedes aegypti, a aplicação de larvicidas em criadouros potenciais é uma estratégia fundamental. No entanto, a escolha do larvicida ideal deve considerar diversos fatores, incluindo a segurança ambiental e a eficácia no controle das larvas. Qual das seguintes alternativas apresenta um larvicida de origem biológica, recomendado para uso em áreas sensíveis, como reservatórios de água potável e áreas de proteção ambiental?

  • A Temefós, um organofosforado de amplo espectro, eficaz contra larvas de diversos mosquitos, incluindo o Aedes aegypti.
  • B Diflubenzuron, um regulador de crescimento de insetos, que impede a formação da quitina e interfere no desenvolvimento das larvas.
  • C Bacillus thuringiensis israelensis (Bti), uma bactéria que produz toxinas específicas para arvas de mosquitos, com baixo impacto ambiental.
  • D Piriproxifeno, um análogo do hormônio juvenil, que inibe a metamorfose das larvas, impedindo que se transformem em mosquitos adultos.

O controle de roedores, vetores da leptospirose, requer a implementação de medidas integradas, incluindo o manejo ambiental. Qual das seguintes ações NÃO é considerada uma medida eficaz de manejo ambiental para o controle de roedores?

  • A Acondicionamento adequado do lixo em recipientes fechados e resistentes, evitando o acesso dos roedores aos resíduos alimentares.
  • B Eliminação de entulhos e materiais inservíveis, que podem servir de abrigo e esconderijo para os roedores.
  • C Vedação de frestas, buracos e aberturas em edificações, impedindo a entrada e o trânsito dos roedores.
  • D Utilização de raticidas de ação rápida em áreas de grande infestação, sem a necessidade de medidas complementares de manejo ambiental.