Questões de Obesidade e Transtornos Alimentares (Nutrição)

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A obesidade é uma doença crônica, progressiva, com causas multifatoriais associadas principalmente ao estilo de vida e a outras condições, como fatores genéticos, hereditários, psicológicos, culturais e étnicos. O tratamento é complexo, de longo prazo, e envolve mudança de estilo de vida, com ênfase no tratamento nutricional, prática de atividade física, intervenções psicológicas, tratamento medicamentoso ou cirúrgico. Sobre esse assunto, é CORRETO afirmar que

  • A a determinação do IMC é uma maneira simples e acessível de avaliar o diagnóstico nutricional do indivíduo. Usando os critérios atuais, indivíduos com IMC entre 20,0-24,9 kg/m2 são classificados como tendo sobrepeso e ≥ 40,0 kg/m² são classificados como tendo obesidade.
  • B as dietas de muito baixa caloria ou very-low-calorie diet (VLCD), caracterizadas por < 800 calorias diárias, não devem ser a primeira opção para tratamento da obesidade e devem ser indicadas apenas em circunstâncias limitadas e sempre com acompanhamento médico e de nutricionistas.
  • C a principal causa alimentar associada à obesidade observada nas últimas décadas no Brasil foi o aumento do consumo calórico, sobretudo associado à elevação gradativa na ingestão de produtos, in natura e minimamente processados.
  • D o estímulo ao consumo de frutas, na forma in natura, verduras e legumes, associados à dieta hipocalórica, com o aumento do consumo de refeições em restaurantes fast-food, contribui para o melhor controle do peso e o tratamento da obesidade.
  • E o “Guia Alimentar para a População Brasileira” recomenda limite no consumo de açúcares, bebidas adoçadas e sucos de frutas, mesmo não adoçados e orienta a suplementação do whey protein no tratamento para perda de peso.

A obesidade é uma doença crônica, progressiva, com causas multifatoriais associadas principalmente ao estilo de vida e a outras condições, como fatores genéticos, hereditários, psicológicos, culturais e étnicos. O tratamento é complexo, de longo prazo, e envolve mudança de estilo de vida, com ênfase no tratamento nutricional, prática de atividade física, intervenções psicológicas, tratamento medicamentoso ou cirúrgico. Sobre esse assunto, é CORRETO afirmar que

  • A a determinação do IMC é uma maneira simples e acessível de avaliar o diagnóstico nutricional do indivíduo. Usando os critérios atuais, indivíduos com IMC entre 20,0-24,9 kg/m2 são classificados como tendo sobrepeso e ≥ 40,0 kg/m² são classificados como tendo obesidade.
  • B as dietas de muito baixa caloria ou very-low-calorie diet (VLCD), caracterizadas por < 800 calorias diárias, não devem ser a primeira opção para tratamento da obesidade e devem ser indicadas apenas em circunstâncias limitadas e sempre com acompanhamento médico e de nutricionistas.
  • C a principal causa alimentar associada à obesidade observada nas últimas décadas no Brasil foi o aumento do consumo calórico, sobretudo associado à elevação gradativa na ingestão de produtos, in natura e minimamente processados.
  • D o estímulo ao consumo de frutas, na forma in natura, verduras e legumes, associados à dieta hipocalórica, com o aumento do consumo de refeições em restaurantes fast-food, contribui para o melhor controle do peso e o tratamento da obesidade.
  • E o “Guia Alimentar para a População Brasileira” recomenda limite no consumo de açúcares, bebidas adoçadas e sucos de frutas, mesmo não adoçados e orienta a suplementação do whey protein no tratamento para perda de peso.

A obesidade é uma doença crônica, progressiva, com causas multifatoriais associadas principalmente ao estilo de vida e a outras condições, como fatores genéticos, hereditários, psicológicos, culturais e étnicos. O tratamento é complexo, de longo prazo, e envolve mudança de estilo de vida, com ênfase no tratamento nutricional, prática de atividade física, intervenções psicológicas, tratamento medicamentoso ou cirúrgico. Sobre esse assunto, é CORRETO afirmar que

  • A a determinação do IMC é uma maneira simples e acessível de avaliar o diagnóstico nutricional do indivíduo. Usando os critérios atuais, indivíduos com IMC entre 20,0-24,9 kg/m2 são classificados como tendo sobrepeso e ≥ 40,0 kg/m² são classificados como tendo obesidade.
  • B as dietas de muito baixa caloria ou very-low-calorie diet (VLCD), caracterizadas por < 800 calorias diárias, não devem ser a primeira opção para tratamento da obesidade e devem ser indicadas apenas em circunstâncias limitadas e sempre com acompanhamento médico e de nutricionistas.
  • C a principal causa alimentar associada à obesidade observada nas últimas décadas no Brasil foi o aumento do consumo calórico, sobretudo associado à elevação gradativa na ingestão de produtos, in natura e minimamente processados.
  • D o estímulo ao consumo de frutas, na forma in natura, verduras e legumes, associados à dieta hipocalórica, com o aumento do consumo de refeições em restaurantes fast-food, contribui para o melhor controle do peso e o tratamento da obesidade.
  • E o “Guia Alimentar para a População Brasileira” recomenda limite no consumo de açúcares, bebidas adoçadas e sucos de frutas, mesmo não adoçados e orienta a suplementação do whey protein no tratamento para perda de peso.

De acordo com as evidências e diretrizes mais recentes sobre o tratamento nutricional da obesidade, assinale a alternativa incorreta:

  • A Por ser uma dieta muito radical, induzir a diminuição de massa magra e não favorecer aderência a hábitos alimentares saudáveis, a dieta cetogênica não deve ser recomendada para o tratamento nutricional da obesidade.
  • B A dieta low carb não induz maior perda de peso em relação a outros tipos de dieta em estudos de longa duração.
  • C A dieta low carb induz redução de peso em estudos de curta a média duração (3-6 meses) e parece ser segura em curto prazo, podendo estar relacionada à restrição da opção de alimentos, monotonia e simplicidade da dieta.
  • D O índice glicêmico como uma medida de qualidade do carboidrato parece ser um determinante muito relevante para o peso corporal e para a perda de peso, sendo as dietas de baixo índice glicêmico recomendadas para o tratamento da obesidade.

A promoção do balanço energético negativo faz parte do conjunto de estratégias adotadas no tratamento da obesidade em adultos. Nesse sentido, a quantidade de kcal/dia que caracteriza um plano alimentar de muito baixas calorias ou muito baixo valor energético é de:

  • A 400 a 800, sendo usualmente indicado para indivíduos que não obtiveram sucesso com outros tratamentos ou que tenham comorbidades
  • B 1.000 a 1.200, sendo usualmente indicado para indivíduos sem comorbidades que não obtiveram sucesso com outros tratamentos
  • C 900 a 1.000, sendo usualmente indicado para promover um déficit de 500 a 1.000kcal/dia em indivíduos com ou sem comorbidades
  • D 1.200 a 1.400, sendo usualmente indicado para indivíduos que tenham comorbidades