A pesquisa social é fundamental no Serviço Social, permitindo que o profissional compreenda e atue melhor nas questões sociais. Na metodologia científica aplicada, é essencial diferenciar as abordagens qualitativa e quantitativa. Enquanto a abordagem qualitativa busca uma compreensão mais profunda dos fenômenos sociais, a quantitativa se refere a:
Na pesquisa científica em Serviço Social, a objetividade é fundamental para garantir a precisão e a confiabilidade dos resultados. Para assegurar essa objetividade no processo de coleta e análise de dados, é imprescindível:
A pesquisa, no trabalho do(a) assistente social, pode ser considerada uma atitude de “aprender a aprender”. No debate teórico-metodológico da pesquisa, aparece, com frequência, um “falso dilema” do confronto entre as técnicas qualitativas e quantitativas de pesquisa. Em relação a tal confronto, considere as afirmativas a seguir.
I → A abordagem quantitativa não deve ser oposta à qualitativa, mas ambas devem convergir na complementariedade para a produção de conhecimento.
II → A técnica qualitativa opõe-se à quantitativa, pois os dados obtidos por uma técnica não têm potencial de convergência com os obtidos pela outra.
III → As formas de coleta de dados mais utilizadas na pesquisa qualitativa são: história de vida, história oral, observação participante, estudo de caso, entrevista, pesquisa-ação e estudos etnográficos.
IV → Na pesquisa quantitativa, os conhecimentos são obtidos a partir de experiências, diálogos e percepções.
Estão corretas
O debate sobre o conceito de raça/etnia é fundamental para a compreensão da questão social e suas particularidades na formação socio-histórica brasileira. Um documento que a Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS) publicou em 2018 cumpre o objetivo de contribuir e direcionar o debate sobre a questão étnico-racial na formação e no trabalho profissional dos(as) assistentes sociais.
O documento publicado pela ABEPSS, apresenta
A pesquisa na área do Serviço Social