O texto seguinte comenta sobre a entrada das chamadas fintechs no setor bancário:
Uma nova forma de fazer negócios, impulsionada pela geração habituada com a internet desde o nascimento, a partir dos anos 1980, elimina intermediários, busca a comparação exaustiva de produtos e preços, e valoriza o testemunho (ou reclamação) de outros consumidores. É nesse ambiente que sites e aplicativos criados por jovens recém-saídos das universidades fazem agora transações que, até pouco tempo, eram exclusividade das agências bancárias e outros canais de atendimento das instituições financeiras: pagamentos de contas, renegociação de dívidas, transferência de valores e contratações de seguros. As chamadas fintechs, startups de tecnologia do setor financeiro, têm desafiado as empresas tradicionais do setor [...]. Vistas como as “entrantes” do setor, as fintechs surgiram com a popularização dos smartphones e a digitalização da indústria e dos serviços [...]. Com estrutura enxuta e sem a pressão de reguladores e do compliance das grandes empresas, essas startups conseguem entregar com rapidez e transparência serviços que respondem a demandas bastante específicas dos clientes, como aprovar um empréstimo, fazer a cotação de um seguro ou escolher um investimento.
SCIARRETTA, T. Fintechs desafiam e atraem interesse dos bancos. Febraban Tech. Disponível em: https://febrabantech.febraban.org.br/temas/fintechs-e-startups/fintechs-desafiam-e-atraem-interesse-de-bancos. Acesso em: 31 mar. 2024. Adaptado.
Tendo em vista as estratégias de competição concebidas por Michael Porter, de acordo com o texto, a principal força competitiva oriunda dos novos serviços oferecidos pelas fintechs e imposta aos bancos tradicionais provém do(a)
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A poder de negociação dos fornecedores
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B poder de negociação dos compradores
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C monopólio dos novos entrantes
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D ameaça de entrada ou entrada efetiva de novos concorrentes no setor
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E rivalidade entre os concorrentes, tradicionalmente, estabelecidos no setor