Na década de 1980, na Holanda, usuários de drogas injetáveis exigiram do governo serviços voltados à diminuição dos riscos de contaminação pelo vírus da hepatite B. Na esteira desse movimento, a preocupação com o risco de contaminação pelo vírus da AIDS impulsionou a implementação das atividades de redução de danos, cujas práticas, surgidas como uma alternativa para as estratégias proibicionistas do tipo “guerra às drogas”, baseiam-se nos seguintes princípios:
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A pragmatismo, tolerância e compreensão da diversidade.
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B descriminalização, individualização e recuperação.
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C responsabilização, respeito e economia.
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D aceitação, auto cuidado e vinculação.
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E responsabilização, liberdade e controle dos gastos públicos.