Questões de Questões Sociais (Atualidades)

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Em 2010, a taxa de escolarização de 6 a 14 anos de idade era de 96,1%. Na comparação com outros municípios do estado, ficava na posição 213 de 246. Já na comparação com municípios de todo o país, ficava na posição 4.499 de 5.570. Em relação ao IDEB, no ano de 2021, o IDEB para os anos iniciais do ensino fundamental na rede pública era 4,8 e para os anos finais, de 4,7. Na comparação com outros municípios do estado, ficava nas posições 218 e 202 de 246. Já na comparação com municípios de todo o país, ficava nas posições 4.015 e 2.824 de 5.570.” (IBGE, 2021). No ano de 2023, qual foi o número de estabelecimentos de ensino fundamental funcionando no município?

  • A 13.
  • B 20.
  • C 23.
  • D 17.

A Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) na população indígena Yanomami atingiu 114,3 a cada mil nascimentos em 2020. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), o número é 10 vezes maior que a Taxa de Mortalidade Infantil no Brasil e supera a dos países africanos Serra Leoa e República Centro-Africana, que estão entre os mais pobres do mundo e têm os maiores índices de mortalidade de crianças. Serra Leoa tinha, em 2020, Taxa de Mortalidade Infantil de 80,5 e a República Centro-Africana, de 77.Segundo relatório da Missão Yanomami, divulgado pelo Ministério da Saúde, a desnutrição apresentou-se como uma das principais causas de óbito entre as crianças.

Fonte: Gabriel Brum - Repórter da Rádio Nacional, Publicado em 09/02/2023. Link: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2023-02/mortalidade-infantil-yanomami-e-10-vezes-maior-que-do-pais.

Sobre a utilização da Taxa de Mortalidade Infantil enquanto Indicador de Situação de Saúde, assinale a alternativa CORRETA.

  • A É uma medida informativa do estado de saúde da população em estudo, sendo utilizada para diagnosticar situações e apontar prioridades.
  • B Em seu cálculo, estão incluídos os natimortos.
  • C Não é afetada pelo sub-registro de óbitos e de nascimentos.
  • D É válida para comparações internacionais, mas não se aplica a comparações nacionais.
  • E Não ajuda na observação dos óbitos infantis por ser considerado um indicador de difícil cálculo.

O trânsito é um dos principais desafios das grandes cidades brasileiras. Uma das ações mais promissoras para melhorar a mobilidade urbana no Brasil e reduzir os impactos ambientais é:

  • A A construção de mais rodovias para desviar o tráfego das áreas urbanas.
  • B A ampliação da frota de ônibus movidos a diesel nas grandes cidades.
  • C O incentivo à carona solidária por meio de aplicativos e políticas públicas.
  • D A implementação de ciclovias em áreas periféricas, com foco na inclusão social.
  • E O investimento em transporte público de alta capacidade, como metrô e VLT (Veículo Leve sobre Trilhos).
Mudanças climáticas contribuem para a proliferação do animal mais letal para o ser humano: o mosquito

Aumento da população do inseto está intimamente ligado a uma maior incidência de arboviroses. Embora eles sejam milimétricos e vulneráveis a um simples tapa, os mosquitos são considerados os animais mais letais de todo o planeta para os seres humanos. Isso porque, por meio de sua picada, muitos deles podem transmitir vírus perigosos. De acordo com o The World Mosquito Program (WMP), organização não governamental ligada à Universidade Monash, da Austrália, esses vetores são responsáveis por infectar mais de 700 milhões de pessoas no mundo e causam cerca de 1 milhão de mortes todos os anos.

(Disponível em: https://butantan.gov.br/butantan-educa/Acesso em: agosto de 2024.)

Apesar de serem, na maioria das vezes tão pequenos e erroneamente considerados insignificantes, os mosquitos estão diretamente relacionados a sérias doenças, tais como:
  • A Chikungunya, H1N1 e hanseníase.
  • B Zika vírus, impaludismo e doença de Chagas.
  • C Elefantíase, oropouche e febre amarela.
  • D Malária, esquistossomose e leptospirose.

O Analfabetismo na comunidade quilombola é três vezes maior que no restante da população. Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), realizado em 2022, aponta que pessoas quilombolas, a partir dos 15 anos, eram 2,7 vezes mais analfabetas do que a população residente no Brasil. Esse grupo etário também é o que apresenta maior deficiência educacional. O nível de alfabetização entre as mulheres foi maior do que nos homens e as regiões Sul, Norte e Centro-Oeste apresentaram o maior nível de alfabetismo, apesar de, quando comparado ao restante da população, o nível educacional ser muito inferior.
(Disponível em: https://jornal.usp.br/atualidades/analfabetismo. Acesso em: julho de 2024.)

Entre os fatores que podem ser apontados para essa discrepância, é possível destacar:

  • A A impossibilidade genética e conjuntural de acesso à leitura, à escrita e a outros bens que a sociedade possui.
  • B Um processo histórico de abandono dessa parcela da população, que se formou a partir de um contexto conturbado.
  • C A ausência de qualquer referência cultural no seio dessas comunidades, consideradas estrangeiras dentro do próprio país.
  • D A inexistência, anteriormente e atualmente de quaisquer políticas públicas, voltadas para a alfabetização ou outro setor educacional.