Uma entidade pública estruturou uma superintendência, diretamente ligada à alta administração, que tinha, entre as suas atribuições, o fornecimento de assistência ao gerenciamento de riscos. Inicialmente a superintendência desenvolveu uma proposta de política de gestão de riscos para a organização, que foi aprovada pela administração; estruturou uma metodologia para identificação, avaliação e gestão de riscos; e promoveu a difusão da política e da metodologia, com um robusto plano de capacitação.
À luz do Novo Modelo de Três Linhas, a atuação da superintendência na referida entidade:
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A precisa ser endossada pela instância de auditoria interna, em seu papel de terceira linha;
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B representa papéis de primeira linha, dada a subordinação direta à alta administração;
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C deve dar suporte à prestação de contas aos stakeholders pela supervisão organizacional;
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D equivale a papéis de terceira linha, em virtude do alinhamento com atividades de avaliação e assessoria;
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E corresponde a papéis de segunda linha, em decorrência do alinhamento com o gerenciamento de riscos.