No início de 2021, uma agência de notícias publicou em editorial a informação de que, a partir daquele momento, passaria a usar a palavra “mentira”, até então ausente em seus textos e títulos. A opção por utilizar tal palavra está associada a uma prática que se tornou comum em todo o mundo nos últimos anos.
Que prática é essa?
[...] o jornalismo terá de fazer frente a uma exigência qualitativa muito superior à do passado, refinando sua capacidade de selecionar, didatizar e analisar. Uma tal mudança implica repercussões na pauta, na reportagem, no texto e na edição.
(Manual de Redação F. de São Paulo. São Paulo: Publifolha, 22 ed. 2021, p. 15.)
Para cumprir a atual exigência qualitativa do jornalismo, analise as afirmativas a seguir.
I. Os recursos tecnológicos podem contribuir para a edição, de forma a organizar e tornar a informação mais compreensível.
II. Todos os textos devem ser estritamente informativos e seguir normas não flexíveis.
III. Pesquisas de opinião oferecem elementos importantes para identificar e conhecer as necessidades do leitor e substituem hoje as percepções dos repórteres em relação aos temas que devem ser pautados.
IV. As análises precisam de sustentação e podem ser comprometidas pela subjetividade do jornalista.
Está correto o que se afirma em
No livro “Pós-verdade: a nova guerra contra os fatos em tempos de fake news”, o autor Matthew D’ancona defende que o ano de 2016 marcou o início da chamada era da pós-verdade. Sobre o conceito de pós-verdade, é correto afirmar que
A partir da dialética do Iluminismo, é possível compreender que a repetitividade e a estandardização da indústria cultural fazem com que a moderna cultura de massa seja instrumento de dominação dos sujeitos, por meio de uma violência simbólica.
O tema da comunicação popular e alternativa foi muito abordado na América Latina entre os anos de 1970 e 1980, fortalecendo as pesquisas que evidenciaram um receptor passivo dos meios de comunicação, que é parte de uma massa uniforme.