Em cada período histórico, a cultura fica sob o domínio da técnica ou da tecnologia de comunicação mais recente. Contudo, esse domínio é insuficiente para asfixiar os princípios semióticos que definem as formações culturais preexistentes. Afinal, a cultura comporta-se sempre como um organismo vivo e, sobretudo, inteligente, com poderes de adaptação imprevisíveis e surpreendentes. Nessa perspectiva a utilização da semiótica nas produções da cibercultura
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A concentra-se na análise intratextual das produções audiovisuais.
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B permite a análise textual reduzida às formalizações linguísticas do texto verbal e oral.
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C permite a análise de sequências de imagens, gráficos, sons e locuções que compõem as diferentes linguagens culturais, suscitando a multiplicidade de sentidos.
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D possibilita a compreensão das produções audiovisuais, centrada no modelo unidirecional do sentido e na unicidade do texto linguístico.