Questões de Teorias e Práticas para o Ensino de História (Pedagogia)

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As atividades lúdicas são importantes em qualquer faixa etária ou nível de ensino. Entretanto, no que diz respeito a crianças e adolescentes, o trabalho com jogos e brincadeiras torna-se uma verdadeira necessidade, uma vez que essas atividades fazem parte do cotidiano dos alunos dessa faixa etária.
(Vasconcelos, 2012, p. 110.)

Em relação às questões metodológicas ligadas especificamente ao processo de ensino-aprendizagem da história, falar e atuar em jogos ou mesmo em gamificação:

  • A É necessário, desde que se leve em consideração o caráter de infalibilidade da verdade histórica.
  • B É, nos dias atuais, uma necessidade premente, uma vez que que o lúdico pode se encaixar em todas as disciplinas.
  • C Contradiz as principais premissas referentes à própria essência da disciplina histórica, cujos temas não são brincadeira.
  • D É um tanto quanto arriscado e inadequado, uma vez que o teor mais sério e antigo das questões historiográficas muito se distancia desse tipo de proposta.

Conforme as Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Criciúma (2020), referente ao componente curricular de História, “É importante que se entenda que o educando possa construir a definição de um conceito e possa expressar seu significado e consiga diferenciá-lo dos demais conceitos. Segundo Trepart (1995), os conceitos podem ser definidos de diferentes maneiras [...]”. Conceitos que abordam determinadas questões a partir das características indispensáveis à sua definição são considerados conceitos de definições:

  • A Por série.
  • B Essenciais.
  • C Nominais.
  • D Reais.
  • E Descritivas.

Para o senso comum, o aprendiz acumula conhecimentos: ele é um acumulador de conhecimentos; para os behavioristas, o aprendiz modifica de forma duradoura uma ou várias condutas: ele é um transformador de comportamentos; para os cognitivistas oriundos do tratamento da informação, o aprendiz recebe do exterior informações que ele trata de forma ativa: ele é um receptor ativo de informações externas; para os construtivistas, o aprendiz constrói seus conhecimentos em interação com o meio: ele é um criador de conhecimentos.
(Joannaert e Borght, 2002: 204. Apud STAMATTO, 2007.) 

Há uma grande variedade de correntes de pensamento que influenciaram e influenciam o ensino de História e percebe-se que o lugar do aluno no processo didático modifica-se. Em relação ao papel do professor: 

  • A As variações são mínimas, pois as metodologias de ensino, tanto as mais antigas quanto as contemporâneas têm em comum como foco principal o aluno e não o professor. 
  • B O mesmo não ocorre, uma vez que, independente da perspectiva de ensino, o professor tem que ser sempre o mentor e o reprodutor de conteúdo, a fim de que a aprendizagem realmente aconteça. 
  • C Às vezes acontece da mesma forma, podendo variar desde aquele mestre caracterizado pela transferência de informações ou aquele que cria desafios, oportuniza o saber ou mesmo media o conhecimento.
  • D Podem acontecer ou não variações, pois sendo um orientador crítico e reflexivo, o professor estará atendendo apenas alguns tipos de aluno e, ao contrário, sendo um docente mais rígido, garantirá a aprendizagem de uma maioria.