A profissão é interpelada e desafiada pela necessidade de construir direitos e outras mediações políticas e ideológicas expressas sobretudo por ações de resistência e de alianças estratégicas no jogo da política em suas múltiplas dimensões, por dentro dos espaços institucionais e especialmente no contexto das lutas sociais. Seja no apoio às resistências cotidianas das classes subalternas em suas lutas em nossa sociedade, expressando que profissionalmente caminhamos junto aos nossos usuários, seja no tempo miúdo do cotidiano, por dentro dos espaços institucionais onde atuamos, politizando nossas iniciativas e desenvolvendo novas práticas
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A que apaziguem a histórica relação contraditória entre Capital e Trabalho.
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B buscando espaços a ocupar como conselhos e fóruns, considerando as variadas lutas e propostas de resistência.
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C que superem em parte o conservadorismo que persiste em permanecer no âmbito da profissão, respaldando-as teoricamente.
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D que enfatizem as relações sociais como totalidade que configuram a sociedade capitalista e que revelam/ocultam as relações sociais imediatas, sem prejuízo das ações imediatistas.
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E cujo objetivo é refletir sobre os nexos que constituem a realidade social, econômica, política e cultural, no sentido de superar as demandas individuais que nos são apresentadas.