O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
OMS declara Mpox como emergência de saúde pública global
Um surto crescente de mpox, também conhecida como varíola dos macacos, na África fez com que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarasse nesta quarta-feira (14) uma emergência sanitária internacional, depois de o principal órgão de saúde pública do continente classificar, na véspera, a disseminação como uma emergência de saúde pública. O alerta é de que a doença pode se espalhar rapidamente, se medidas imediatas para contê-la não forem tomadas — alimentando temores de que uma pandemia mais mortal de mpox possa acontecer.
O Centro Africano para Controle e Prevenção de Doenças (Africa CDC), órgão de vigilância sanitária da União Africana e principal órgão de saúde pública do continente, disse ontem que um surto crescente de mpox na República Democrática do Congo e países vizinhos constitui uma "emergência de saúde pública de segurança continental".
A designação de emergência ocorre em meio à crescente preocupação sobre a disseminação rápida e descontrolada de uma cepa preocupante de mpox, que é mais letal do que a versão do vírus responsável pelo surto global de 2022.
A variante, chamada mpox clade Ib (1B), é um desdobramento do vírus clade I que causou surtos esporádicos por décadas e parece se espalhar mais facilmente entre pessoas por meio de contato próximo de rotina, especialmente entre crianças.
As infecções do subtipo I historicamente ficaram confinadas à África Central, predominantemente à República Democrática do Congo, mas o CDC da África disse que a doença agora se espalhou para para pelo menos 13 países, com quatro deles — Burundi, Ruanda, Uganda e Quênia — relatando seus primeiros casos do subtipo I nos últimos meses.
O chefe do CDC da África, Jean Kaseya, enfatizou que a declaração "não é meramente uma formalidade", mas um "chamado claro à ação" em reconhecimento a uma "crise que exige nossa ação coletiva".
Kaseya disse que "não há necessidade de restrições de viagem neste momento", acrescentando que a decisão desbloqueará financiamento e outros recursos e mobilizará instituições em países afetados para capacitar autoridades de saúde a agirem "rápida e decisivamente" diante de surtos.
Acesso em: https://tinyurl.com/4d2mn7wb
É possível afirmar que o Africa CDC declarou que não são necessárias restrições de viagem no momento, mesmo com a emergência de saúde pública.
OMS declara Mpox como emergência de saúde pública global
Um surto crescente de mpox, também conhecida como varíola dos macacos, na África fez com que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarasse nesta quarta-feira (14) uma emergência sanitária internacional, depois de o principal órgão de saúde pública do continente classificar, na véspera, a disseminação como uma emergência de saúde pública. O alerta é de que a doença pode se espalhar rapidamente, se medidas imediatas para contê-la não forem tomadas — alimentando temores de que uma pandemia mais mortal de mpox possa acontecer.
O Centro Africano para Controle e Prevenção de Doenças (Africa CDC), órgão de vigilância sanitária da União Africana e principal órgão de saúde pública do continente, disse ontem que um surto crescente de mpox na República Democrática do Congo e países vizinhos constitui uma "emergência de saúde pública de segurança continental".
A designação de emergência ocorre em meio à crescente preocupação sobre a disseminação rápida e descontrolada de uma cepa preocupante de mpox, que é mais letal do que a versão do vírus responsável pelo surto global de 2022.
A variante, chamada mpox clade Ib (1B), é um desdobramento do vírus clade I que causou surtos esporádicos por décadas e parece se espalhar mais facilmente entre pessoas por meio de contato próximo de rotina, especialmente entre crianças.
As infecções do subtipo I historicamente ficaram confinadas à África Central, predominantemente à República Democrática do Congo, mas o CDC da África disse que a doença agora se espalhou para para pelo menos 13 países, com quatro deles — Burundi, Ruanda, Uganda e Quênia — relatando seus primeiros casos do subtipo I nos últimos meses.
O chefe do CDC da África, Jean Kaseya, enfatizou que a declaração "não é meramente uma formalidade", mas um "chamado claro à ação" em reconhecimento a uma "crise que exige nossa ação coletiva".
Kaseya disse que "não há necessidade de restrições de viagem neste momento", acrescentando que a decisão desbloqueará financiamento e outros recursos e mobilizará instituições em países afetados para capacitar autoridades de saúde a agirem "rápida e decisivamente" diante de surtos.
Acesso em: https://tinyurl.com/4d2mn7wb
É possível afirmar que o Africa CDC declarou que não são necessárias restrições de viagem no momento, mesmo com a emergência de saúde pública.
- Certo
- Errado