Questões comentadas de Concursos para Analista Procuratorial

Limpar Busca

Porque esta é a ciência e, direi, a arte do bem viver (1º parágrafo).

A afirmação acima refere-se

  • A à manifestação de solidariedade entre as pessoas em momentos de crise, que permite inferir que nenhum homem pode se isolar em si mesmo tal qual uma ilha.
  • B ao inevitável refúgio mental, em uma ilha simbólica, quando se está diante de discordâncias ideológicas a serem apaziguadas.
  • C à melancolia do sujeito que vê tolhido o desejo de pertencer a uma coletividade, como se estivesse isolado em uma ilha.
  • D à desejável situação de se habitar uma ilha em que fosse possível manter o convívio com os homens, mas também certo distanciamento.
  • E ao anseio que tem o ser humano, dada sua natureza insular, de se desprender de obrigações impostas pelo convívio em sociedade.

No trecho Objetais-me: “Como podemos amar as ilhas, se buscamos o centro mesmo da ação?” (2º parágrafo), o autor

  • A introduz um argumento que, embora seja de senso comum, sintetiza a tese defendida no texto.
  • B apresenta um contra-argumento a uma ideia já exposta, a fim de refutá-lo.
  • C expõe uma ressalva a fim de considerar os dois lados de uma mesma questão.
  • D cria um falso dilema para reforçar de modo irônico a tese a ser defendida.
  • E contesta uma ideia apresentada antes, assinalando a razão lógica para que se discorde dela.

Retoma um termo mencionado anteriormente no texto a palavra sublinhada em:

  • A Não levem para a ilha os problemas de hegemonia e ciúme (5º parágrafo).
  • B Significa a evasão daquilo para que toda alma necessariamente tende (2º parágrafo).
  • C esqueceu-se do fim a que se propusera (4º parágrafo).
  • D E por que nos seduz a ilha? (3º parágrafo).
  • E Se é que a não sonhamos sempre (2º parágrafo).

Emprega-se a vírgula para separar os elementos de uma enumeração no seguinte trecho:

  • A Se foram proscritos das repúblicas, pareceria cruel bani-los também da ilha de recreio (5º parágrafo).
  • B Quando me acontecer alguma pecúnia, passante de um milhão de cruzeiros, compro uma ilha (1º parágrafo).
  • C o cultivo das formas espontâneas, o gosto de ser um com os bichos, as espécies vegetais, os fenômenos atmosféricos. (2º parágrafo)
  • D Tanto melhor, porque não se quer uma ilha perfeita, senão um modesto território banhado de água por todos os lados. (6º parágrafo)
  • E falo de ilhas individuais, não me tentam aventuras marajoaras (4º parágrafo).

O autor recorre a um aparente paradoxo no seguinte trecho:

  • A ser uma ficção sem deixar de constituir uma realidade (4º parágrafo).
  • B Significa a evasão daquilo para que toda alma necessariamente tende (2º parágrafo).
  • C devem comportar-se como se poetas não fossem (5º parágrafo).
  • D Não levem para a ilha os problemas de hegemonia e ciúme (5º parágrafo).
  • E A mesma solidão existe nos mais diversos locais (3º parágrafo).