Questões comentadas de Concursos para Auditor Fiscal - Administração, Finanças e Controle Interno - Prova II

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No Sistema de Contas Nacionais do Brasil, a mensuração da Formação Bruta de Capital Fixo

  • A considera os ativos fixos utilizados repetida ou continuamente em processos de produção por mais de um ano, ativos esses que são equivalentes ao total de ativos tangíveis.
  • B tem no Balanço Patrimonial do Banco Central do Brasil a fonte do conjunto de informações necessárias para a estimativa da contribuição das empresas financeiras, que representam as unidades institucionais residentes que se dedicam principalmente a prestar serviços financeiros.
  • C apura a ampliação da capacidade produtiva da economia por meio de indicadores do fortalecimento do poder de consumo das unidades institucionais residentes.
  • D se baseia, para o setor Governo Geral, no levantamento das despesas de investimentos informadas nos planos de contas dos Balanços Orçamentários dos diferentes níveis de governo, sendo que para os Governos Estaduais uma fonte utilizada é a Execução Orçamentária dos Estados.
  • E reflete, para o setor Famílias, as projeções da renda a partir da Pesquisa de Orçamentos Familiares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Considere as seguintes afirmações a respeito da elasticidade-preço da demanda de um produto:
I. A elasticidade será perfeita quando for igual a zero. I

I-. A demanda de um bem será mais inelástica se não houver substitutos no mercado. I

II-. A elasticidade no longo prazo pode diferir daquela vigente no curto prazo. IV. As alterações no ponto da curva de demanda não alteram a elasticidade-preço.
Está correto o que se afirma APENAS em
  • A I e II .
  • B I, III e IV.
  • C II e III .
  • D I, II e IV.
  • E III e IV.

De acordo com a Lei Complementar nº 101/2000 e o Manual de Demonstrativo Fiscais, integrará a Lei de Diretrizes Orçamentárias o

  • A Anexo de Riscos Fiscais que contém a reserva de contingência, cuja a forma de utilização e o montante, definido com base na receita arrecadada, serão estabelecidos na Lei Orçamentária Anual.
  • B Demonstrativo das Metas Anuais que apresenta a apuração do resultado primário e do resultado nominal, por meio das metodologias acima da linha e abaixo da linha.
  • C Demonstrativo da Origem e da Aplicação dos Recursos que apresenta informações sobre as receitas de capital previstas com a alienação de ativos e a amortização de empréstimos.
  • D Anexo de Metas Fiscais que contém o Demonstrativo da Estimativa e Compensação da Renúncia de Receita que identifica os tributos para os quais estão previstas renúncias.
  • E Demonstrativo da Situação Atuarial do Regime Próprio de Previdência dos Servidores que deve apresentar três tabelas correspondentes aos demonstrativos publicados bimestralmente no Relatório de Gestão Fiscal.

No que se refere às despesas obrigatórias de caráter continuado de um determinado ente público, a Lei Complementar nº 101/2000 determina que

  • A se considera obrigatória de caráter continuado a despesa orçamentária destinada à construção de uma escola derivada de lei que fixe para o referido ente a obrigação legal de execução da despesa por um período de 12 meses.
  • B deve haver a comprovação de que a despesa criada ou aumentada não afetará as metas de resultados orçamentários e financeiros previstas no Orçamento Fiscal que integra a Lei Orçamentária Anual do referido ente.
  • C se considera obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de ato administrativo normativo que fixe para o referido ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios.
  • D deve haver a comprovação de que os efeitos financeiros da despesa criada ou aumentada serão compensados pelo aumento permanente da receita corrente líquida advindo da venda de bens móveis e imóveis do referido ente.
  • E deve haver a comprovação de que a despesa criada ou aumentada não afetará as metas de resultados orçamentários e financeiros previstas no Anexo de Metas Fiscais que integra a Lei Orçamentária Anual do referido ente.

Conforme estabelece a NBC TA 530, “o objetivo do auditor, ao usar a amostragem em auditoria, é o de proporcionar uma base razoável para o auditor concluir quanto à população da qual a amostra é selecionada”. A adoção do critério de amostragem pressupõe, por parte do auditor, a definição da amostra, a determinação do seu tamanho e a seleção dos itens para teste. De acordo com a referida NBC,

  • A o auditor deve selecionar itens para a amostragem de forma que cada unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser selecionada.
  • B ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve flexibilizar a finalidade do procedimento de auditoria bem como relevar as características negativas da população da qual será retirada a amostra.
  • C cabe à entidade a ser auditada definir o tamanho da amostra, tendo por base os motivos que determinaram a realização da auditoria.
  • D o auditor e a administração da entidade devem selecionar, conjuntamente, itens para a amostragem de forma que cada unidade de amostragem da população tenha uma maior ou menor chance de ser selecionada.
  • E norteado pelos princípios da neutralidade e da imparcialidade, o auditor, ao definir uma amostra de auditoria, deve relativizar a finalidade do procedimento de auditoria de modo a suavizar eventuais resultados indesejados.