O hospital deve ser considerado insalubre por vocação, pois concentra hospedeiros mais suscetíveis e micro-organismos mais resistentes. Os micro-organismos contaminam artigos hospitalares, colonizam pacientes graves e podem provocar infecções mais difíceis de serem tratadas, assim, o risco de contraí-las depende do número e da virulência dos micro-organismos presentes e, acima de tudo, da resistência antiinfecciosa local, sistêmica e imunológica do paciente e da consciência do pessoal médico e paramédico que atua no estabelecimento. Na rotina, os termos antissépticos, desinfetantes e germicidas são empregados como sinônimos, fazendo com que não haja diferenças absolutas entre desinfetantes e antissépticos. Entretanto, caracteriza-se como antisséptico quando a emprega em tecidos vivos e desinfetante quando utilizado em objetos inanimados. A descontaminação de tecidos vivos depende da coordenação de dois processos:
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A Degermação e esterilização.
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B Degermação e antissepsia.
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C Fumigação e esterilização.
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D Desinfecção e fumigação.
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E Antissepsia e esterilização.