O ultrassom obstétrico realizado entre 11.0 e 13.6 semanas é um exame utilizado para rastreamento de alterações cromossômicas e genéticas fetais. Nesse ultrassom, são avaliados marcadores biofísicos como transluscência nucal (TN), frequência cardíaca fetal (FCF), osso nasal (ON), ducto venoso (DV) e regurgitação de tricúspide (RT).
Em relação ao exame acima e à interpretação desses marcadores, analise as afirmativas a seguir.
I- TN aumentada está associada à trissomia do cromossomo 21, à síndrome de Turner, a outras anomalias cromossômicas e à cardiopatia congênita. Quanto menor a medida da TN, maior o risco de anomalias cromossômicas.
II- A FCF acima do percentil 95 está associada à trissomia do cromossomo 13, à síndrome de Turner, à trissomia do cromossomo 18 e às triploidias, enquanto a FCF abaixo do percentil 5 está associada à trissomia do cromossomo 21 e à síndrome de Morris.
III- A ausência do osso nasal está associada à síndrome de Down e a outras anomalias cromossômicas.
IV- O DV com fluxo anormal, isto é, a onda à reversa, associa-se a anomalias cromossômicas, cardiopatias congênitas e óbito fetal.
V- RT associa-se a anomalias cromossômicas, cardiopatias congênitas e más-formações do tubo gastrointestinal.
Está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmativa(s)
- A I, II, III e IV, apenas.
- B I, III e IV, apenas.
- C I, III, IV e V, apenas.
- D III, apenas.
- E III e IV, apenas.