Drummond personifica a amendoeira, atribuindo a ela características humanas. O trecho que comprova essa afirmação é:
- A “garotos procuram subir-lhe pelo tronco.” (l. 12)
- B “Uma que, precisamente, lá está plantada em frente à porta” (l. 6 e 7)
- C “a luz crua do projetor, a dois passos, a impediria talvez de dormir” (l. 10)
- D “serve há longos anos à necessidade de sombra que têm os amantes de rua” (l. 13 e 14)