“costuma não chegar, seja porque há crise política por aqui, seja que há crise militar por aí, e vice-versa;” (1º §) No enunciado transcrito acima, há uma construção de sentido alternativo semanticamente expressa pela correlação das formas verbais “seja...seja”. Das alterações feitas no enunciado acima, aquela em que, pela substituição dos elementos de correlação, se alterou o sentido alternativo do enunciado é:
-
A costuma não chegar, quer porque há crise política por aqui, quer porque há crise militar por aí, e vice-versa.
-
B ou porque há crise política por aqui, ou porque há crise militar por aí, e vice-versa, o telegrama costuma não chegar
-
C costuma não chegar, ora porque há crise política por aqui, ora porque há crise militar por aí, e vice-versa.
-
D já porque há crise política por aqui, já porque há crise militar por aí, e vice-versa, o telegrama costuma não chegar.
-
E costuma não chegar, tanto porque há crise política por aqui, quanto porque há crise militar por aí, e vice-versa.