Leia o parágrafo a seguir.
“O livro é mercadoria que se registra nos gêneros de primeira importância. É vital como o oxigênio, como a água, como uma proteína. Devia haver uma lei que obrigasse toda casa a consumir pelo menos cada semana um livro, que nem precisava ser tamanho família, podia ser um livro de bolso mesmo.”
FERREIRA, Jurandir. O livro e seus magníficos chavões. In: Da inquieta substância dos dias. São Paulo: IMS, 1991. p. 353-355.
Ao justificar, no segundo período desse parágrafo, a essencialidade do livro na vida dos cidadãos, o autor se vale da seguinte figura de linguagem:
- A comparação.
- B metáfora.
- C metonímia.
- D catacrese.
- E antonomásia.