No enunciado seguinte, observa-se a repetição dos antropônimos “Daniel” e “Neymar”:
“ A banana do Daniel primeiro reapareceu na mão de Neymar, também vítima de episódios de racismo em estádios. Neymar escreveu na rede em defesa do colega e dele próprio ‘[...] #somostodosmacacos e daí?’ Uma reação legítima, mas sem a maturidade do Daniel.” (§ 2)
Para evitá-la, pode-se fazer remissão à primeira ocorrência de cada um desses nomes, empregando (com os ajustes porventura necessários):
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A Esse – este.
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B Aquele – este.
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C Este – segundo.
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D Aquele – outro.
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E Este – aquele.