Questões de Engenharia de Qualidade

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A capacidade de um item desempenhar uma função requerida sob condições especificadas, durante um intervalo de tempo é conhecida como:

  • A disponibilidade.
  • B manutenabilidade.
  • C confiabilidade.
  • D alta performance.
  • E manutenção.

Um determinado equipamento mecânico para ser considerado aprovado no teste de resistência deverá operar por, pelo menos, 2000 horas ininterruptamente sem que ocorra falha que impossibilite o seu funcionamento após o reparo.
Durante o teste de resistência do protótipo de um desses equipamentos, obteve-se os seguintes dados:
Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
Onde:
- T1, T2, T3, T4 e T5 representam o número de horas até que ocorresse uma falha que impedisse o funcionamento do equipamento; e
- F1, F2, F3 e F4 representam as falhas que ocorreram entre as séries de funcionamento do equipamento.
Os tempos, em minutos, para os reparos das falhas apresentadas durante o teste foram os seguintes:
Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
Com base nesses dados, a taxa de reparos (reparos por hora) desse equipamento será de: 

  • A 2.
  • B 4.
  • C 1.
  • D 0,5.
  • E 0,25.

A curva da banheira é uma ferramenta utilizada para medir e acompanhar o desempenho de um ativo conforme as falhas que eles apresentam durante sua vida útil.
Assinale a opção que apresenta, em ordem cronológica, as 3 (três) fases que compõem essas curvas e as respectivas falhas associadas a cada fase.

  • A Fase I: Mortalidade infantil - falhas por desgaste e envelhecimento Fase II: Vida útil do ativo - falhas aleatórias Fase III: Mortalidade senil - falhas identificáveis de projeto, de especificação e uso inadequado
  • B Fase I: Mortalidade infantil - falhas identificáveis de projeto, de especificação e uso inadequado Fase II: Vida útil do ativo - falhas crescentes Fase III: Mortalidade senil - falhas por desgaste e envelhecimento
  • C Fase I: Mortalidade senil - falhas por desgaste e envelhecimento Fase II: Vida útil do ativo - falhas aleatórias Fase III: Mortalidade infantil - falhas identificáveis de projeto, de especificação e uso inadequado
  • D Fase I: Mortalidade senil - falhas identificáveis de projeto, de especificação e uso inadequado Fase II: Vida útil do ativo - falhas crescentes Fase III: Mortalidade infantil - falhas por desgaste e envelhecimento
  • E Fase I: Mortalidade infantil - falhas identificáveis de projeto, de especificação e uso inadequado Fase II: Vida útil do ativo - falhas aleatórias Fase III: Mortalidade senil - falhas por desgaste e envelhecimento

Visando o obter um melhor controle a respeito da manutenção de uma prensa hidráulica para estampagem de peças metálicas, o chefe de manutenção realizou o levantamento de alguns índices de manutenção e obteve os seguintes resultados:
- Tempo Médio Entre Falhas (TMEF): 900 horas;
- Tempo Médio Entre Manutenções (TMEM), o qual leva em conta todos os tipos de manutenção realizadas: 600 horas;
- Tempo Médio Para Reparos (TMPR): 100 horas; e
- Tempo Médio de Paralisações (TMP), o qual leva em conta todos os motivos de paralisação): 150 horas.
Com base nesses resultados, os valores da disponibilidade inerente e da disponibilidade operacional, em porcentagem, são, respectivamente:

  • A 80% e 90%.
  • B 85% e 85%.
  • C 90% e 80%.
  • D 70% e 60%.
  • E 80% e 80%.

Uma fábrica de lâmpadas decidiu lançar no mercado uma nova linha de lâmpadas de LED.
Durante a fase de validação do produto, realizou-se um teste de avaliação da sua vida útil. O teste consistiu em deixar 1000 lâmpadas acessas continuamente durante um período de 25000 horas.
Durante o período considerado, 500 lâmpadas apresentaram falhas, sendo retiradas do teste.
Com base nessas informações, a Taxa de Falhas estimada em falhas por milhão de horas para essas lâmpadas será de:

  • A 500.
  • B 1000.
  • C 20000.
  • D 20.
  • E 2500.