Monteiro Lobato constrói esse fragmento do conto com uma mescla de linguagem conotativa e denotativa.
A linguagem denotativa pode ser observada no trecho:
- A “A visão morria a dez passos [...].”
- B “Eu estava no cais, à espera do Arlanza [...]”
- C “A esponja de doze anos não a esmaeceu em coisa nenhuma.”
- D “Tinha eu de matar uma hora de espera dentro dum nevoeiro [...].”