Questões comentadas de Concursos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)

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Leia o texto a seguir.

Para determinar o teor de matéria seca e o teor de umidade de determinada amostra de ração animal, usando o método gravimétrico, pesaram em cadinhos de porcelana, isentos de umidade, cujo peso havia sido determinado previamente, em torno de 2,0 g das amostras em balança analítica. Os cadinhos com as amostras foram levados à estufa, préaquecida a 105° C até peso constante (4 a 6 horas) ou por mínimo de 6 h. Após esse período, colocaram-se as amostras no dessecador até temperatura ambiente para a pesagem final. Fez-se o procedimento em triplicata e trabalhou-se com a média dos resultados. Os resultados seguintes estão em valores aproximados para facilitar os cálculos. Os valores dos pesos estão em gramas.


Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas


A partir dessas informações, o valor aproximado para o teor de umidade (em %) da amostra analisada é de 
 

  • A 0,16.  
  • B 1,84.
  • C 8. 
  • D 92.

Ainda no texto, ‘quizumba’ e ‘catimbando’ são exemplos de palavras de origem africana que foram incorporadas ao vocabulário da língua portuguesa. Qual é o processo linguístico que estuda e explica historicamente essa incorporação ao nosso vocabulário?

  • A Estrangeirismo.
  • B Neologismo.
  • C Sincronia. 
  • D Diacronia.

Pode-se afirmar que o efeito de sentido explorado pela autora em toda a extensão da epígrafe é

  • A a ironia.
  • B a ambiguidade.
  • C o duplo sentido.
  • D o humor. 

O termo “pretuguês” foi criado pela historiadora Lélia Gonzalez para problematizar a africanização do idioma falado no Brasil, o que a levou a adotá-lo na escrita de seus textos acadêmicos. Seu objetivo era ser entendida pelo povo, em uma clara oposição àqueles que defendiam o suposto purismo da língua portuguesa. Na extensa epígrafe que introduz o artigo da historiadora, há uma série de marcas linguísticas como ‘prá’ e ‘tavam’ que são, sob a ótica da norma padrão, compreendidas como erros a serem corrigidos. Nesse sentido, essa perspectiva normativa, em contraste com o posicionamento da autora, evidencia

  • A uma visão adequada da modalidade padrão da língua, uma vez que a forma ‘prá’ é uma contração da preposição ‘para’ e deve ser evitada.
  • B uma visão que leva em consideração a diversidade linguística dos falantes, uma vez que sistematiza categorias em certo ou errado.
  • C um preconceito linguístico ao desconsiderar a diversidade linguística dos falantes, uma vez que condiciona esse grupo social ao lugar de quem fala e escreve errado.
  • D uma oposição entre a fala coloquial e a norma padrão, que deve ser adotada sobretudo no contexto da modalidade escrita.

No trecho: “Pedi “um texto para a seção ‘carta ao leitor’, da revista Superinteressante, sobre inteligência artificial”, e esse foi o melhor pedaço.”, o termo sublinhado, que é um pronome demonstrativo, estabelece a coesão referencial pelo processo da

  • A catáfora.
  • B elipse.
  • C anáfora.
  • D reiteração.