GRAFIA DE SÃO PAULO - A Folha usará "presidente", e não "presidenta", para se referir à petista Dilma Rousseff. Em português, as duas formas estão corretas, "mas a feminina é pouco usada", diz Thaís Nicoleti, consultora de língua portuguesa do Grupo Folha-UOL. De acordo com Pasquale Cipro Neto, o uso da forma "presidenta" causa estranheza aos leitores.
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/especial/fj0201201105.htm>. Acesso em 02 jan. 2011.
Com a finalidade de persuadir o leitor, a notícia recorre a citações de Thaís Nicoleti e de Pasquale Cipro Neto como argumento
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A baseado no consenso para provar a validade da escolha do jornal ao considerar uma verdade evidente e já universalmente aceita.
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B de autoridade para corroborar a tese do jornal e tornar os profissionais citados fiadores da veracidade de seu ponto de vista.
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C baseado em provas concretas para demonstrar que o jornal segue o ponto de vista das afirmações generalizantes.
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D de raciocínio lógico para ratificar a tese defendida pelo jornal acerca da relação entre a causa e a consequência de sua decisão.