Ao início da crônica, a autora detalha um acontecimento atribuído ao poeta Murilo Mendes para, ao longo do texto, compará-lo a uma experiência ocorrida consigo mesma. A razão para a comparação entre as situações se fundamenta no fato de que tanto Murilo quanto a autora presenciaram cenas de:
- A Tranquilidade em meio às atribulações urbanas, o que remete ao passado.
- B Habitualidade, que se imergiam no cotidiano da época e remetiam ao presente.
- C Natureza humana, rotineiras tanto no espaço urbano quanto no rural, independentemente do tempo.
- D Modernidade em meio à rudimentariedade das construções urbanas da década de 80, o que remete ao futuro.