Em “Os dedos ágeis conheciam sua tarefa. Como se vissem, patrulhavam a cabeleira separando mechas, esquadrinhando entre os fios, expondo o claro azulado do couro” (2º parágrafo), atribuem-se características racionais aos dedos, como se pudessem ter vida própria e pensar por si mesmos. Esse uso reflete a figura de estilo denominada:
- A paradoxo
- B catacrese
- C eufemismo
- D prosopopeia