Prova do Banco da Amazônia - Técnico Científico - CESGRANRIO (2021) - Questões Comentadas

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No texto, a narradora suscita a reflexão acerca da eternidade a partir da

  • A mentira que pregara na chegada à escola.
  • B limitação que a falta de dinheiro lhe impunha.
  • C descoberta de que o chicle não acabaria nunca.
  • D relação afetiva que havia entre a ela e sua irmã.
  • E satisfação que o gosto adocicado do chicle proporcionava.

A narradora do texto experimenta um sentimento de perplexidade diante da ideia de eternidade.
Esse sentimento se revela, explicitamente, no seguinte trecho:

  • A “Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava.” (l. 4-5)
  • B “quase não podia acreditar no milagre.” (l. 18-19)
  • C “Perder a eternidade? Nunca.” (l. 33)
  • D “Acabou-se o docinho. E agora?” (l. 37)
  • E “Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade.” (l. 47-48)

No trecho “Agora não posso mastigar mais! A bala acabou!” (l. 54-55), o segundo período apresenta, em relação à informação explicitada no primeiro, uma noção de

  • A causa
  • B condição
  • C consequência
  • D modo
  • E tempo

Assim como no trecho “E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola.” (l. 35-36), a colocação do pronome destacado respeita a norma-padrão da língua portuguesa, em:

  • A Pediria-lhes para considerar a possibilidade da eternidade.
  • B A curiosidade não leva-nos a atitudes bobas e despropositadas.
  • C O prazer que experimenta-se com o sabor dos doces é enorme.
  • D Poucos se impressionam com a descoberta da possibilidade da eternidade.
  • E Nos perguntamos até quando vamos sonhar com uma vida eterna de prazer.

A frase em que a palavra ou expressão destacada respeita as regras ortográficas e gramaticais da norma padrão é:

  • A As crianças querem estar aonde a fantasia está.
  • B Queremos saber por que a ideia de eternidade nos fascina.
  • C O gosto adocicado do chicle mau acaba e queremos outro.
  • D Nada como balas e chicletes durante uma seção de cinema.
  • E A ideia de viver para sempre persegue o homem a séculos.