Prova da Câmara Municipal de Santa Rita do Sapucaí - MG - Assistente Administrativo - Máxima (2021) - Questões Comentadas

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O monólogo é um tipo de texto que tem como características, EXCETO:

  • A Geralmente é interpretado por um personagem;
  • B O discurso pode ser feito para si mesmo;
  • C Pode ser exterior, dirigindo-se a um personagem imaginário ou à plateia;
  • D Apresenta uma argumentação fundamentada numa tese, com total impessoalidade.

O monólogo lido apresenta em seu tom estilístico:

  • A Uma predominância de pensamentos antagônicos, referindo-se aos dois polos que podem estar centrados no agir das mãos e dos olhos;
  • B Uma onipotência demonstrada e exclusiva através das mãos, excluindo qualquer outra parte significativa do indivíduo em si.
  • C Um desabafo refutando as mãos, como responsável por todas as mazelas do ser humano;
  • D Um desconhecimento do poder das mãos nas ações do indivíduo, que já se revela mais sensato na atitude do olhar.

As mãos, de acordo com o texto, condizem com todas as afirmações abaixo, EXCETO:

  • A Pode acalentar e oprimir o ser;
  • B Não tem importância significativa nas ações do ser;
  • C É tão preciosa quanto o olhar em suas ações;
  • D Tem força nas atitudes e reflete no outro suas ações.

No primeiro parágrafo, há predominância do emprego de verbos no intuito:

  • A De mostrar a capacidade de ações que as mãos podem ter;
  • B De mostrar a dependência das mãos nas ações humanas;
  • C De mostrar a falta de discernimento das ações humanas através das mãos;
  • D De mostrar quão simples e insignificante são as mãos no que diz respeito às ações do ser.

Na “parte 2” (adaptação feita ao texto original), o monólogo muda de foco ao dirigir-se ao olhar. Já no início dessa parte fica subentendido(a):

  • A O reconhecimento de que os olhos são mais importantes do que as mãos;
  • B À questão do momento atual, em que os olhos se tornaram o foco das ações humanas;
  • C O medo de agir com as mãos, uma vez que com os olhos somos mais capazes de negar o outro;
  • D A onipotência do olhar, em que, sem a visão, as mãos perdem seu valor e sua capacidade de agir.