O autor do texto discute
- A a demora das empresas brasileiras em acompanhar as transformações nos modos de produção na velocidade em que elas ocorrem.
- B a necessidade de cautela com uma possível reformulação do ensino com vistas a profissões que podem nem mesmo se consolidar.
- C o exagero em torno das novas profissões, que atribui à mera mecanização a aura de atividades que requerem distintas habilidades.
- D a maneira como antigas atividades são reinventadas para que possam se ajustar à educação ainda incipiente oferecida no Brasil.
- E a importância da reorganização do ensino escolar em vista das competências que estão passando a ser exigidas para o trabalho.