Prova do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Mato Grosso do Sul - Profissional Júnior - IADES (2021) - Questões Comentadas

Limpar Busca

Com base na leitura compreensiva, é correto afirmar que o autor do texto

  • A analisa a qualidade dos trabalhos desenvolvidos por Maria Teresa Corrêa.
  • B descreve alguns projetos arquitetônicos realizados nos espaços públicos de uma cidade.
  • C narra, ainda que resumidamente, o processo de criação dos projetos arquitetônicos instalados nos espaços públicos de uma cidade.
  • D discorda da ideia de que a formação acadêmica é importante para o sucesso profissional de um arquiteto.
  • E registra informações a respeito das trajetórias acadêmica e profissional de Maria Teresa Corrêa.

Considerando o papel das classes de palavras na construção dos sentidos do texto, assinale a alternativa correta.

  • A Um ano após se formar, Maria Teresa Corrêa começou a atuar na área de paisagismo.
  • B O sentido original seria alterado com a substituição do trecho “quando começou a atuar na área de paisagismo. Especializou-se em arquitetura sustentável e arquitetura hospitalar.” (linhas 3 e 4) pela redação quando começou a atuar na área de paisagismo e especializou-se em arquitetura sustentável e arquitetura hospitalar.
  • C A relação de sentido entre os períodos ficaria comprometida caso a redação Ela especializou-se em arquitetura sustentável e arquitetura hospitalar fosse empregada no lugar da oração “Especializou-se em arquitetura sustentável e arquitetura hospitalar.” (linhas 3 e 4).
  • D A construção “Alguns de” (linhas 4 e 5) poderia ser substituída pelo artigo definido Os, pois a ideia original seria mantida.
  • E Caso o autor resolvesse substituir a construção “vai ter” (linha 7) pela forma verbal terá, o texto deixaria de indicar uma ação considerada provável e passaria a expressar uma ação tida como certa.

Acerca das questões gramaticais referentes ao texto, assinale a alternativa correta.

  • A O termo “na área de paisagismo” (linha 3) deveria ser isolado por uma vírgula.
  • B De acordo com as regras de colocação pronominal, o segundo período poderia ser reiniciado da seguinte maneira: Se especializou.
  • C Caso o autor quisesse introduzir a ideia de tempo decorrido, poderia incluir, logo após o termo “arquitetura hospitalar” (linha 4), a construção a alguns anos.
  • D Desde que não fosse isolada por vírgulas, a oração que merecem destaque poderia ser empregada logo após o termo “Alguns de seus trabalhos” (linhas 4 e 5).
  • E Como se pode observar na construção “Rua 14 de Julho” (linha 7), os nomes que indicam os meses do ano devem ser sempre grafados com inicial maiúscula.

De acordo com as informações do texto, assinale a alternativa correta.

  • A A instalação de hospitais de campanha em estádios, necessidade imposta pela pandemia, trouxe experiências que prometem influenciar o futuro da arquitetura.
  • B O arquiteto representa o profissional mais impactado pela pandemia, pois foi obrigado a ressignificar a sua profissão.
  • C No mundo pós-pandemia, os novos edifícios serão forçados a atender a normas que reduzam a possibilidade de contaminação, de aglomerações ou de contato físico entre pessoas ou com superfícies contaminadas.
  • D O edifício onde se instala a empresa de resíduos Bee’ah, nos Emirados Árabes, é um exemplo de que, mesmo bem antes da pandemia, alguns projetos já consideravam a necessidade de evitar as doenças transmitidas pelo contato com superfícies contaminadas.
  • E No último parágrafo, a aposta dos arquitetos se opõe à expectativa da autora em relação aos impactos da pandemia na arquitetura, o que coloca em evidência o caráter controverso da questão.

Considerando a preservação do significado contextual das palavras e das construções empregadas pela autora, assinale a alternativa que reescreve corretamente o período “Em meio a tantos questionamentos sobre os impactos da pandemia nas cidades, é inevitável não pensar também no papel e na resiliência da arquitetura.” (linhas de 1 a 3).

  • A Diante de tantas dúvidas a respeito dos traumas da pandemia nas cidades, não se pode evitar pensar, sobretudo, no papel e na resiliência da arquitetura.
  • B Apesar de tantos questionamentos sobre as mudanças da pandemia nas cidades, é inevitável não pensar também no papel e na persistência da arquitetura.
  • C Em meio a tantas indagações sobre as repercussões da pandemia nas cidades, é inevitável deixar de pensar também no papel e na resiliência da arquitetura.
  • D Em meio a tantos questionamentos sobre as consequências da pandemia nos municípios, é prudente não pensar também na função e na resiliência da arquitetura.
  • E Além das tantas perspectivas sob os desdobramentos da pandemia nas cidades, é inevitável não pensar também no papel e na resiliência da arquitetura.