Prova do Companhia de Desenvolvimento de Roraima - CODESAIMA (CODESAIMA) - Agente Administrativo - UERR (2017) - Questões Comentadas

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Em uma reflexão, o narrador conceitua o Longe “[...]como um lugar pleno de magia que descobri ou inventei quando criança[...]”(Parágrafo 1). Assinale o item referente ao(s) parágrafo(s) que dispõe(m) inferências intertextuais.

  • A Parágrafo 3;
  • B Parágrafo 5;
  • C Parágrafo 8;
  • D Parágrafos 2 e 8;
  • E Parágrafos 2 e 9.

Segundo o texto de Airton Monte, podemos explicar o insucesso da busca do conceito do Longe, quando na fase adulta do narrador, da seguinte maneira:

  • A por conta da constante presença da formulação lógica das ideias do ser humano, independente da fase evolutiva de seu crescimento;
  • B porque o Longe não existia;
  • C porque, quando criança, a presença do lúdico faz com que dispensemos a noção lógica para entendermos a concepção das coisas;
  • D o lúdico interfere no processo criativo;
  • E o Longe não se faz presente na memória do narrador quando adulto.

Sobre a estrutura específica do gênero textual do texto II, podemos afirmar que:

  • A é de estrutura poética com versos livres e brancos;
  • B estamos diante de uma escrita rítmica que se aproxima do texto em prosa;
  • C sua elaboração poética possui processos de regularidade métrica e rítmica;
  • D é indevido o uso do discurso direto nas estrofes 2 e 7;
  • E não há a presença de recursos do discurso direto no poema.

Tanto o texto de Airton Monte quanto o de Cassimiro de Abreu traduzem a interpretação saudosa da infância feita no estágio da vida adulta. Analisando a concepção semântica de ambos, podemos inferir que a noção de infância do LONGE, tratado no texto I, poderia ser traduzida em alguns versos de Meus oito anos. Assinale a opção onde estão transcritos tais versos.

  • A Oh ! que saudades que eu tenhoDa aurora da minha vida,Da minha infância queridaQue os anos não trazem mais !
  • B Em vez de mágoas de agora,Eu tinha nessas delíciasDe minha mãe as caríciasE beijos de minha irmã !
  • C – Que amor, que sonhos, que flores,Naquelas tardes fagueirasÀ sombra das bananeiras,Debaixo dos laranjais !
  • D O mar é – lago sereno,O céu – um manto azulado,O mundo – um sonho dourado,A vida – um hino d’amor !
  • E Que auroras, que sol, que vida,Que noites de melodiaNaquela doce alegria,Naquele ingênuo folgar !

Assinale a alternativa em que o termo identificado é classificado como pronome oblíquo.

  • A [...]solitário verbo que me fizesse reencontrar o rumo de um lugar pleno de magia[...] (Texto I, parágrafo 1)
  • B Nunca consegui definir muito bem o que era o Longe [...] (Texto I, parágrafo 3)
  • C [...] e mesmo que o recuperasse dentro de uma garrafa lançada ao mar[...] (Texto I, parágrafo 7)
  • D Que os anos não trazem mais ! (Texto II, estrofe 7)
  • E Da aurora da minha vida, (Texto II, estrofe 1)