Prova do Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (CONDER) - Analista - Tecnologia da Informação - FGV (2013) - Questões Comentadas

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Sobre o título dado à crônica - Tecnologia - é correto observar que

  • A restringe-se ao emprego do computador como exemplo da nova tecnologia.
  • B aborda o tema tecnologia sob o ponto de vista negativo.
  • C critica a pressa na adoção de novos aparelhos, sem sempre benéficos.
  • D considera a velha tecnologia como superior à nova.
  • E trata o tema como uma grande contribuição da ciência para o homem.

Nas alternativas a seguir, à exceção de uma, o autor humaniza o computador. Assinale-a.

  • A "Para começar, ele nos olha na cara".
  • B "Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda".
  • C "Simplesmente ignora você".
  • D "Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe".
  • E "Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina".

"Com ele é olho no olho ou tela no olho". Em termos de construção textual, vemos que, nesse pequeno fragmento, o cronista

  • A retifica um erro que cometeu.
  • B contraria algo dito antes.
  • C repara uma expressão figurada.
  • D explica algo confuso expresso anteriormente.
  • E esclarece uma expressão incoerente.

No final do texto, o cronista escreve: "...cheguei em casa e bati na minha máquina".

O humor desse segmento deriva

  • A da polissemia do verbo "bater".
  • B da falta de coerência da ação do cronis
  • C da semelhança entre a máquina e a mulher.
  • D do emprego do possessivo "minha" em relação à máquina.
  • E do fato de haver uma reação inesperada do cronista.

A norma culta é respeitada nas frases a seguir, à exceção de uma.
Assinale-a.

  • A "Quando saí da redação do jornal depois de usar o computador pela primeira vez, cheguei em casa e bati na minha máquina".
  • B "Sabendo que ela aguentaria sem reclamar, como sempre, a pobrezinha".
  • C "Outra coisa: ele é mais inteligente que você".
  • D "Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe".
  • E "Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele".