Prova do Conselho Regional de Farmácia do Estado de Pernambuco - Assistente Financeiro - INAZ do Pará (2018) - Questões Comentadas

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O uso do hífen na palavra vice-versa, presente no primeiro parágrafo do texto, justifica-se por:

  • A Sinalizar um adjetivo composto, o qual estaria ortograficamente incorreto sem a utilização do hífen.
  • B Correlacionar duas palavras que não existem separadamente na língua portuguesa.
  • C Tratar de uma palavra composta cujo prefixo requer acompanhamento de hífen.
  • D Demonstrar um recurso estilístico e a consequente utilização da palavra fora de sua ortografia correta.
  • E Permitir a junção de duas locuções, evitando o erro causado pela justaposição destas.

É correto afirmar que a conjunção coordenativa presente no trecho “Parece óbvio, mas pouca coisa é mais perigosa na existência do que o óbvio”, estabelece:

  • A Uma explicação da segunda oração em relação à primeira.
  • B Uma ideia de oposição da segunda oração em relação à primeira.
  • C Uma alternância contida entre as duas orações.
  • D Uma ideia de conclusão da segunda oração a partir da primeira.
  • E Uma adição de ideia ocasionada pela segunda oração.

Em “essa âncora que paralisa o pensamento e induz à falsidade” e “contra tudo aquilo que ancora, que evita o progresso e o desenvolvimento humano”, os termos destacados consistem em:

  • A Um efeito semântico chamado homonímia.
  • B Um recurso linguístico conhecido como ambiguidade.
  • C Um exemplo de palavras sinônimas.
  • D Uma aplicação linguística tida como polissemia.
  • E Uma relação semântica de denotação e conotação.

O termo destacado na frase “Nele, não há nada de óbvio; não há bombas, explosões, soldados, nada disso.”, refere-se a:

  • A Avanço.
  • B Óbvio.
  • C Picasso.
  • D Painel.
  • E Tema.

É possível afirmar, segundo o texto, que:

  • A Os artistas se contrapõem ao óbvio.
  • B A procura por algo é um ato incessante.
  • C As pessoas se desgastam quando aprendem algo.
  • D Há uma indissociabilidade entre aprender e ensinar.
  • E É coerente não buscar mudanças.