Tendo em vista que há uma infinidade de metáforas fundamentadas por palavras que indicam ações, atitudes ou sentimentos próprios do homem, porém empregadas a seres ou coisas inanimadas, podemos afirmar que tal recurso ocorre em:
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A “Um dia, quando lhe perguntarem onde é que nasceu, a moça poderá responder, sorrindo: ‘na lixeira’.” (1º§)
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B “Pois realmente foi ali que a jogaram, entre cascas de banana e borra de café, para que não vivesse; [...]” (1º§)
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C “Ficou surda aos argumentos sociais, morais e econômicos que demonstram a inconveniência de salvar-se uma vida de origem equívoca e de custeio incerto.” (3º§)
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D “Foi lá que a criança verdadeiramente nasceu, quando os seres humanos, a ordem econômica e os últimos preconceitos lhe negaram ou lhe impediram a existência.” (4º§)