Prova do CRM-MT - Auditor - IDIB (2020) - Questões Comentadas

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No que se refere às estratégias argumentativas do texto, podese afirmar que o autor do TEXTO I

  • A emprega a 1ª pessoa do plural para dar ao texto um caráter afetivo e, ao mesmo tempo, imparcial.
  • B faz uso das aspas para demonstrar certo distanciamento e conferir ao texto ares de impessoalidade.
  • C mostra opiniões diversas sobre o assunto discutido, permitindo ao leitor a liberdade de escolher o ponto de vista.
  • D utiliza-se de palavras e expressões avaliativas que expressem seu ponto de vista, a fim de que o leitor seja convencido de seus argumentos.

A oração destacada no trecho “Costumo dizer que sou um sábio do minuto seguinte, um virtuoso sem timing” é classificada como oração subordinada substantiva

  • A completiva nominal.
  • B objetiva direta.
  • C objetiva indireta.
  • D subjetiva.

Em “Fui seco e disparei chispas visuais que minha falecida mãe classificava como “olhos de fogo””, a expressão destacada aparece entre aspas, pois o autor do TEXTO I

  • A acentuou o valor significativo da expressão “olhos de fogo”, descrevendo para o leitor como agiu diante da manifestação do fã.
  • B desejou realçar, ironicamente, a expressão, mostrando ao leitor o exagero do uso de “olhos de fogo” naquele contexto.
  • C distinguiu a expressão “olhos de fogo”, indicando que era como sua mãe se referia àquele tipo de comportamento do filho.
  • D teve a intenção de destacar que a expressão “olhos de fogo” não faz parte do vocabulário comumente utilizado pelo autor.

Leia o trecho abaixo:


“Trabalho em terapia um fato que me segue desde a infância. O que for preparado, previsto, estipulado e agendado é perfeito e sereno como um lago suíço. Lancei uma obra com a monja Coen (O inferno somos nós: do ódio à cultura de paz). Sabia, com semanas de antecedência, que seria um evento com muitas pessoas. Preparei-me para isso”.


O termo em destaque refere-se

  • A à expressão “um evento com muitas pessoas”.
  • B à expressão “uma obra com a monja Coen”.
  • C ao vocábulo “infância”.
  • D ao termo “terapia”.

No TEXTO I, o autor afirma: “O pior de mim acontece em coisas fora do previsto, ou com muita fome, muita pressa ou focado em outro alvo. Esse é o momento do futuro do pretérito”. Ao denominar esse momento como “futuro do pretérito”, o autor

  • A deseja demonstrar ao leitor que se sente desconfortável diante de situações habituais.
  • B afirma que tais situações ainda não se realizaram e poderão não se realizar, visto que não se preparou para elas.
  • C deseja apenas designar que esses eventos ocorreram em momentos posteriores à época de que se fala e que ainda não se realizaram, demonstrando que se sente impelido a organizar sua vida sem sobressaltos.
  • D se vale do sentido empregado quando utilizamos o futuro do pretérito: exprimir a incerteza, a dúvida, o imprevisível para mostrar ao leitor seu incômodo com situações inesperadas.