Prova da Defensoria Pública do Estado de Roraima (DPE-RR) - Secretária - FCC (2015) - Questões Comentadas

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De acordo com o texto, a falsa notícia da morte de Gonçalves Dias teria se originado de uma conjunção de acontecimentos que incluem:

  • A a morte de um passageiro no navio em que ele viajava, a impossibilidade dos passageiros do navio cumprirem o período de quarentena em terra e a motivação da viagem do poeta para a Europa.
  • B a inexistência de lazareto no Grand Condé, a motivação da viagem do poeta para a Europa e as falhas de comunicação entre o navio e o porto de Marselha.
  • C a impossibilidade dos passageiros do navio cumprirem o período de quarentena em terra, a presença do Imperador no Instituto Histórico e as homenagens feitas no Brasil ao grande poeta.
  • D a morte de um passageiro no navio em que ele viajava, a motivação da viagem do poeta para a Europa e as falhas de comunicação entre o navio e o porto de Marselha.
  • E a inexistência de lazareto no Grand Condé, a morte de um passageiro no navio e as homenagens feitas no Brasil ao grande poeta.

A frase cuja REDAÇÃO está inteiramente clara e correta é:

  • A Para quem acredita em destino e que o dia da morte está marcado, nada nem ninguém pode alterá-la ou prolongá-la, e nenhum remédio poderia ser proscrito para salvar aquele que já está condenado.
  • B Não foi absolutamente efêmera há glória de Gonçalves Dias, mas ao contrário duradoura e imperecível, já que ainda hoje o autor da “Canção do exílio" é considerado um dos maiores poetas brasileiros de que conhecemos.
  • C Outra extraordinária coincidência na biografia de Gonçalves Dias é a composição de um poema chamado “O mar", em cujos versos aquele que viria a morrer num naufrágio alude ao “oceano terrível" e à própria morte.
  • D Senão tivesse morrido no naufrágio do Ville de Boulogne, é possível que Gonçalves Dias não sobreviveria muitos dias à seu desembarque, pois seu estado de saúde era de fato muito grave.
  • E Ser dado por morto e estar bem vivo, numa experiência das mais inquietantes que o ser humano pode vir a conhecer, cuja é talvez ainda mais terrificante quando se depara de repente com a notícia da própria morte.

Em diversos momentos o autor se vale do humor na composição do texto, como ocorre no segmento:
I. Pensando bem, ele talvez derive do fato de ser o guarda-chuva o objeto do mundo moderno mais infenso a mudanças. (4o parágrafo) II. Suas irmãs, as sombrinhas, já se entregaram aos piores desregramentos futuristas e tanto abusaram que até caíram de moda. (5o parágrafo) III. Reparem que é um dos engenhos mais curiosos que o homem já inventou; tem ao mesmo tempo algo de ridículo e algo de fúnebre... (6o parágrafo) IV. Por outro lado, esse grande acompanhador de defuntos sempre teve, apesar de seu feitio grave, o costume leviano de se perder, de sumir, de mudar de dono. (último parágrafo)
Atende ao enunciado o que consta APENAS em

  • A II e IV.
  • B I, II e III.
  • C II e III.
  • D I, III e IV.
  • E IV.

... meu velho rancor contra os guarda-chuvas cedeu a um estranho carinho... (3o parágrafo)

Sem que seja feita qualquer outra alteração, a frase acima permanecerá correta caso o verbo sublinhado seja substituído pelo que consta em:

  • A deu lugar
  • B transformou-se
  • C foi vencido
  • D transigiu
  • E trocou-se

Alberto, Bernardo e Carlos estão planejando ir a uma festa. Se Alberto for a festa, então Bernardo também irá. Se Bernardo não for a festa, então Carlos também não irá. De acordo com isso, é necessariamente correto afirmar que:

  • A Se Carlos for a festa, então Bernardo também irá à festa.
  • B Se Alberto for a festa, então Carlos também irá à festa.
  • C Se Alberto não for a festa, então Bernardo também não irá à festa.
  • D Se Alberto não for a festa, então Bernardo irá à festa.
  • E Se Carlos for a festa, então Bernardo não irá à festa.